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Ex-atletas do Taquariense na década de 90 têm reencontro

No sábado , dia 8, na chácara dos Mesquita, os ex-atletas do Taquariense, na década de 90, quando o clube se profissionalizou e disputou a Segundona do Gauchão, contaram a O Fato as lembranças que têm de Taquari e suas trajetórias.
Tostão, meia habilidoso, que jogou de 1993 a 1995, relata que veio de Cuiabá ( MT) para o  time alvi-azul. “Considero Taquari uma cidade maravilhosa e devo muito a este município”. Quando deixou esta cidade, foi jogar no Lajeadense e, depois, transferiu-se para o futebol da Alemanha, onde jogou por oito anos e conquistou sua independência financeira. Atualmente, mora em Lajeado, atua como empresário de futebol e tem um filho que joga há quatro anos na Alemanha.
O rápido atacante Paulo Henrique, que em 1993 veio emprestado do Internacional para o Taquariense, também falou a O Fato. Lembra com saudade aquele tempo que diz ter sido muito importante. “O grupo era muito qualificado, por pouco não subimos, foi uma experiência muito gratificante, foi um aprendizado”. Paulo Henrique, depois que saiu da equipe taquariense, passou por vários clubes brasileiros, entre eles, Internacional e Guarani de Campinas. Ele também teve passagens pelo futebol internacional, jogando em Portugal, Japão e China, onde atuou por oito anos e encerrou a carreira. Hoje mora na China e tem uma escola de futebol para meninos de 5 a 16 anos.
Também participou do encontro o voluntarioso lateral direito Rildo, que atuou no Taquariense de 1995 a 1996. “Foi uma época boa em que subimos o time para a série B”, lembra. Depois que saiu daqui, Rildo ainda jogou no Lajeadense e Blumenau. Reside em Florianópolis (SC), onde trabalha em uma transportadora  de veículos.
Zé Carlos jogou no Taquariense de 1993 a 1996. “Eu jogava na ala direita e no ataque, a amizade aqui era muito forte, os grupos bem montados e os clássicos muito disputados”, recorda. Depois de sair do Taquariense, jogou em vários times gaúchos, inclusive no Pinheiros, de Taquari. Também jogou no futebol argentino e, há 20 anos, mora na cidade gaúcha de Campo Bom , trabalhando na seguranca privada de escolta de empresários.
O torcedor do Taquariense deve lembrar de um ponta-direita, baixinho e muito rápido, o Arizinho, que jogou no Alvi-azul em 1994 e 1995. Ele também falou a O Fato. “Lembro que o grupo era muito unido, a cidade marcou muito, hoje dei umas voltas com minha esposa  e vi como evoluiu”, afirmou. Arizinho encerrou sua carreira no Guarani, de Garibáldi, em 2008.  Hoje é motorista de caminhão em Caxias do Sul; reside em Farroupilha, é casado e tem dois filhos.
Catarinense, mas criado no Rio Grande do Sul, Severo fez-se presente no reencontro. Jogou no Taquariense em 1993, volante, líder em campo e de personalidade forte. Destaca que muitas pessoas que conheceu em Taquari fazem parte de sua vida até hoje. Depois do Alvi-azul, jogou em equipes do RS e, aos 30 anos, encerrou a carreira de atleta, tornando-se empresário do ramo têxtil em Garibáldi.
Os jogadores taquarienses Zimmermann, Setezinho, Sandro Forgiarini e Gabriel Carvalho participaram do reencontro, bem como o massagista Catanduva e integrantes da diretoria do clube, Régis Lucas e Luís Construtor.
À tarde, no sábado, houve um jogo amistoso, do qual também participou o ex-lateral-esquerdo Passarela, que jogou no Taquariense na década de 90.

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