A sessão legislativa realizada na terça-feira, 09 de abril, na Câmara Municipal de Taquari, foi marcada por um bate-boca entre os vereadores Felipe Reis, do PODEMOS, e Leandro Mariante, do PT. A discussão acalorada interrompeu os trabalhos, levando o vereador Mariante a solicitar a presença da polícia no recinto.
O desentendimento teve início no debate sobre um requerimento, quando Mariante interrompeu Reis, exigindo que ele se ativesse ao assunto em discussão. O presidente da Câmara, Ademir Fagundes, pediu a Reis que se pronunciasse exclusivamente sobre o requerimento em pauta, que tratava da formação de uma comissão para visitar o governador. Reis afirmou que iria votar contra o requerimento, pois já existem informações de que a obra em questão será executada. No entanto, a discussão entre os vereadores continuou, desta vez fora do microfone da tribuna.
A situação atingiu ponto crítico, quando Reis afirmou “é eu e tu”, interpretada por Mariante como uma ameaça. Diante disso, Mariante solicitou a intervenção policial, levando à suspensão da sessão por cinco minutos.
Após a retomada dos trabalhos, Mariante disse que a visita ao governador era para oficializar o ato. Reis, por sua vez, anunciou sua decisão de não se envolver mais em discussões consideradas ofensivas, a partir daquela data.
Professora contesta cobrança sindical em sessão legislativa
Durante a sessão, a professora Cláudia Palagi, representante dos funcionários concursados da Prefeitura, manifestou-se contrária à cobrança de contribuição sindical. Palagi enfatizou sua não filiação ao sindicato dos funcionários públicos municipais, questionando a eficácia deste em defender os interesses da classe dos professores.
Ela destacou a obrigatoriedade do termo oficializado para recusar o desconto sindical em folha de pagamento e aconselhou àqueles que compartilham sua posição formalizarem sua oposição ao desconto junto ao sindicato o mais rápido possível.
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