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PAVERAMA: Apesar de maioria da oposição, Legislativo e Executivo relatam parceria entre poderes

A composição da atual legislatura da Câmara Municipal tem três vereadores que faziam parte da coligação apoiadora do prefeito Fabiano Brandão (PSB) e vice João Edson Morais (PT), e seis vereadores que não integravam a base aliada ao governo. Buscando saber como está essa relação entre Legislativo e Executivo em 2021, O Fato ouviu prefeito e vereadores.

O chefe do Executivo, Fabiano Brandão (PSB), destacou que, mesmo com a maioria da Câmara não integrando a base aliada, têm conseguindo manter um bom diálogo com a Casa e não encontra dificuldades na governabilidade. “Divergências de ideias é algo natural e sempre podem acontecer. Respeitamos isso e sabemos que, quando algum projeto é baixado para análise ou simplesmente retirado da ordem do dia, é por haver falta de informações do projeto. Sempre que ocorreu, a gente procurou sanar todas as dúvidas dos vereadores quanto a isso”, relatou Fabiano.
Para o prefeito, ter ou não a maioria na Câmara não altera o planejamento e a execução dos trabalhos. “Até fazemos questão de parabenizar o trabalho dos vereadores, que juntos, intermediando com seus deputados, sempre procuram colaborar para o desenvolvimento da nossa cidade”, destacou.

Partidos de oposição

Alex Warken (PDT) – Informou manter relação tranquila com o Executivo e não se considera oposição. “Muito pelo contrário, dou maior força e empenho para que nosso município progrida cada dia mais e, com certeza, com todos juntos e unidos teremos um bom resultado”, disse. Até o momento, Alex não votou contra nenhum projeto apresentado na Casa.

Ana Sirlei Vargas (MDB) – Destacou que tanto Executivo quanto Legislativo visam ao desenvolvimento do município e, como vereadora, se considera uma representante da população, aprovando todos os projetos que beneficiam as pessoas. “Tudo aquilo que vier com o intuito de contribuir e desenvolver o município, que esteja de acordo com as normas e conforme os órgão de controle e fiscalização, terá o meu apoio”, disse. Ana Sirlei relatou que não votou contra projetos, mas pediu esclarecimentos algumas vezes para verificar o impacto financeiro e se a matéria correspondia aos anseios da comunidade.

Davi Souza (PDT) – O presidente da Câmara disse que uma boa relação entre Legislativo e Executivo é essencial para o progresso do município e que os partidos políticos são esquecidos após a eleição. Davi relatou que foi favorável a todos os projetos até o momento. “Procuro sempre analisar as coisas com calma e frieza, não agir no impulso, pois estamos num cargo de grande relevância e não devemos tomar decisões precipitadas. Apesar de ter alguns projetos que foram mais polêmicos, analisei todos com calma e procurei ir atrás pra ver se realmente era necessário”, falou.

David Moura (PSL) – Ressaltou que os chefes do Executivo e secretários são muito abertos ao diálogo com a Câmara e que até o momento não votou contra projetos enviados à Casa. “Se eu for oposição, significa que estarei atrasando o desenvolvimento do município. Mas temos a postura de analisar cada situação, sendo, quando necessário, uma oposição construtiva, nunca destrutiva”, destacou. O vereador relatou que busca entender a melhor forma de proporcionar emprego, crescimento e melhorias para Paverama.

Michele de Vargas (MDB) – Relatou que não se considera de oposição e que os vereadores têm acesso livre ao prefeito e atenção dos seus secretários com as demandas encaminhadas. Em relação aos projetos, disse que busca analisá-los de forma justa, prezando zelo pelos recursos públicos. Michele disse que votou contra apenas a um projeto apresentado pela Prefeitura, o que previa redução de metade da carga horária do assessor de imprensa, mas mantinha o mesmo salário para o cargo, e também falou que pediu vistas a uma outra matéria, visando a mais explicações sobre o projeto que objetivava um contrato entre a Prefeitura e o hospital de Bom Retiro do Sul para realização de cirurgias eletivas de colecistectomia e herniorrafia. “Pois na exposição de motivos não falava por que seria necessário firmar novo contrato com valores duas vezes maiores do que o contrato vigente pelo Consórcio Intermunicipal do Vale do Taquari. Meu posicionamento foi como forma de contribuição, pois se pagarmos menos, poderemos atender mais pessoas. Na sessão seguinte, as explicações foram explanadas pelo secretário Mauro, as alterações e justificavas feitas no projeto, que foi aprovado por unanimidade. Vale ressaltar que a tabela de preços do CONSISA que entreguei junto com o pedido de vistas foi muito válida ao Executivo, pois no mês de agosto foram encaminhadas duas pessoas para cirurgia de hérnia ao hospital de Encantado pelo CONSISA”, explicou.

Sérgio Griebeler (PP) – Disse que não faz parte da oposição ou situação e se considera um vereador neutro na Casa. “Projetos bons eu voto a favor, mas se é polêmico, claro que a gente pede vista ou tenta trancar. Mas, por enquanto, não vi problemas nos projetos mandados para a Câmara, fui a favor de todos”, destacou. Sérgio disse que ainda não poderia fazer uma avaliação sobre a relação entre a Casa e a Prefeitura, pois a pandemia tem atrapalhado um pouco o andamento dos trabalhos e preferia aguardar para fazer melhor análise.

Base aliada ao governo

Cenilda Cassol (PSB) – Destacou que há troca de ideias e experiências entre os poderes e que pauta seu trabalho em responsabilidade e ética, pensando no bem comum da população. Até o momento, ela não votou contra projetos enviados à Casa. “No meu entender, eram projetos muito bons, em favor das necessidades do momento, conduzidos por uma excelente equipe jurídica”, destacou.

Gilmar Reckziegel (PSB) – Disse que está sempre ouvindo a comunidade e pleiteando demandas junto ao Executivo, que busca dialogar para tentar chegar a um consenso e que foi favorável a todos os projetos que passaram pela Casa, pois eram bons para a população. “Eu e o Fabiano temos plena harmonia. A questão do Executivo com os vereadores está bem, a gente não pode gastar muito, porque certas prioridades estão sendo executadas e outras têm que esperar um pouco. Todos os vereadores têm consciência de querer que o município cresça”, destacou.
João Devanir, Nenê (PT) – O vereador, que deixou o cargo de secretário de Obras recentemente, também mantém boa relação com colegas e Executivo e destacou que, a convite do vice-prefeito, João Edson (PT), acompanhou-o em viagem a Brasília. “A gente está correndo atrás. Reforçamos os pedidos que o prefeito tinha feito em Brasília, conseguimos R$ 500 mil para a Saúde com o deputado Paulo Pimenta (PT), através do apoio do Maneco (PT), e mais R$ 100 mil com o Elvino Bohn Gas (PT), tudo já está pago”, disse. Nenê falou que não votou contra projetos enviados pelo Executivo em 2021, porque eram boas propostas.

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