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Vereadores retiram recesso da Casa no primeiro ano da legislatura

Na última terça-feira, os vereadores aprovaram projeto de resolução para mudança no regimento interno da Casa, dando fim ao recesso no primeiro ano da legislatura. O período é uma espécie de férias dos vereadores, onde não ocorrem sessões ordinárias, apenas são realizados encontros extraordinários, mais curtos, se houver necessidade de votação de matérias em regime de urgência. A medida passa a valer a partir de 2025, quando ingressará uma nova legislatura. Os vereadores eleitos no ano anterior assumirão o cargo em janeiro e terão recesso apenas depois de um ano de trabalho, em fevereiro de 2026.

O projeto foi apresentado pela mesa diretora, formada por Luís Porto (PT), Felipinho (PSB) e Macau (PDT). Antes da votação da matéria, houve apresentação de uma emenda do vereador Leandro Mariante (PT). A proposta era de que o recesso do primeiro ano de legislatura em vez de ocorrer em fevereiro, seria realizado nos primeiros quinze dias de julho e na última quinzena de dezembro. Votaram a favor de manter o recesso, em data diferente, os vereadores Ademir Fagundes (PDT), Aldo Gregory (Progressista) e Leandro Mariante (PT). Foram contra a emenda Ana Paula (PT), Felipinho (PSB), Sérgio Pereira (PDT) e José Harry (PDT). Com a maioria dos votos contra, a emenda foi retirada e manteve-se o texto original, que previa o fim do recesso no primeiro ano da legislatura. O projeto foi aprovado por unanimidade. A matéria também incluía alteração no horário da sessão das 17h30 para as 19h30 da terça-feira.
O encontro contou ainda com a aprovação de dois requerimentos de sessão solene apresentados pelo presidente da Casa, Luís Porto (PT). Um em homenagem ao Sicredi, pelo engajamento junto à comunidade no combate à Covid-19, e outro ao Poder Judiciário de Taquari, pelas doações de recursos financeiros ao hospital. Outro requerimento apresentado, de autoria de Macau (PDT), solicitava a formação de comissão com a finalidade de fiscalizar a vacinação da Covid-19. A proposta foi rejeitada por unanimidade. Os vereadores consideraram que essa é uma das principais funções da Casa no período e que não era necessária criação de comissão para realizar a fiscalização. Como a vereadora não estava presente para explicar seu objetivo com o requerimento ou para tirá-lo da pauta, todos os colegas acordaram em rejeitar a proposta e buscar mais detalhes com a autora.

Reciclagem do lixo

Aldo Gregory (Progressista) levou à tribuna um debate sobre reciclagem em Taquari. “É uma preocupação que temos que começar a ter. É uma questão de meio ambiente e de saúde pública. Já houve coleta seletiva em Taquari e se perdeu. Claro que a gente tem que criar essa cultura e isso é a longo prazo”, considerou.
José Harry (PDT) lembrou que a Câmara promoveu seminário em 2018, quando reuniu propostas das escolas para o tema e apresentou à Prefeitura. Para ele, é importante que se avance nesse sentido. “Hoje pagamos por cada quilo de todo lixo que é descartado. Estamos pagando caro por isso”, considerou.
Ana Paula (PT) também se manifestou sobre o assunto. “Tem todo meu apoio. É uma questão latente, importante, porque temos que pensar no futuro do planeta”, disse.
Luís Porto (PT) citou a iniciativa do prefeito Jairo Jorge, em Canoas. “Está mostrando o caminho, reativando usinas de reciclagem com oficinas de música para os filhos dos recicladores participarem enquanto os pais estão trabalhando”, apontou.

Abertura de quadras

Felipinho (PSB) falou sobre a reabertura das quadras esportivas e das reclamações que recebe quanto a Taquari ter mantido a suspensão das atividades nesta semana. “Tem muita gente achando que é só em Taquari, mas não é. Todo o Vale do Taquari não reabriu as quadras esportivas. Aí dizem: mas Triunfo está aberto, Venâncio está. Não são Vale do Taquari. É muito fácil dizer que tem que abrir e que o André está errado, mas não é assim, eu admiro muito o André porque ele faz tudo dentro da lei, tudo como tem que ser”, disse.
Leandro Mariante (PT) também falou sobre a pauta. “É uma coisa muito fácil de discursar, mas é difícil agir, tomar uma decisão e ser responsável por essa decisão. O Vale reúne-se na sexta-feira novamente, onde 36 prefeitos vão tomar suas decisões diante das suas peculiaridades”, relatou.

Denúncia das farmácias

Sérgio Pereira (PDT) falou sobre reportagem veiculada na Rede Globo durante o final de semana. Ele considerou o assunto como máfia das farmácias e citou que há caso no município. O vereador leu trecho da reportagem. “No Rio Grande do Sul, a reportagem identificou o processo em pelo menos seis cidades, Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo, Passo Fundo, Guaíba e Taquari, na qual um balconista relatou que os repasses dos laboratórios eram entregues aos atendentes em dinheiro vivo. Isso é muito preocupante porque as pessoas estão indo na farmácia comprar remédios e estão sendo induzidas a comprar outras coisas”, pontuou.

Projetos aprovados em sessão extraordinária

Após o encerramento do encontro ordinário na terça-feira, os vereadores realizaram uma sessão extraordinária para aprovação de matéria com regime de urgência enviada pelo Executivo. O projeto determina que o Conselho Municipal de Defesa Civil tenha cadeiras dos órgãos de segurança pública no município, sendo composto por um representante do Corpo de Bombeiros, um da Brigada Militar e outro da Polícia Civil.

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