Reforma do Idesc deve ficar pronta em fevereiro

A geração de emprego terá um grande impulso em 2020. A reforma do prédio do antigo Idesc/Seminário Seráfico, que será destinado à Zanc, está prestes a ser concluída, com previsão de entrega da obra para o próximo mês e inauguração em março. As instalações terão capacidade para cerca de mil funcionários. A empresa já conta com mais de 300 taquarienses em seu quadro.

O percentual de conclusão da obra é de 97%, segundo o prefeito Maneco. Nesta semana, o engenheiro Sérgio Noschang, do setor de Planejamento da prefeitura, vistoriou a obra. Segundo ele, internamente, são feitos retoques e, externamente, é finalizada a entrada e pintura da lateral do prédio, calçamento, instalação de gerador e postes de energia elétrica, alarmes internos e circuito de TV. “Está quase pronta. Estamos programados para a Elmo entregar a obra no dia 15 de fevereiro. Pode ficar para depois algum teste da questão da energia, mas isto é outra empresa que está finalizando”, explica o engenheiro da prefeitura.
A Zanc inicia a montagem do mobiliário e equipamentos assim que a obra estiver concluída. “O nosso tempo para iniciar a operação é em torno de 30 dias, mas faremos de tudo para reduzir e começar a operação o mais rápido possível”, informou o diretor responsável pela unidade de Taquari, Alessandro Almeida.
De acordo com o prefeito Maneco, a data da inauguração deve ser marcada quando tudo estiver pronto para o início das atividades. “A nossa expectativa é de que, se tudo der certo, comecem a trabalhar lá em março. A gente só vai marcar a data quando não tiver nenhuma probabilidade de dar um empecilho, mas será em março”, explicou o prefeito.

Saiba mais

A obra, que iniciou em fevereiro de 2018, contempla a reforma de cerca de 3 mil m² do prédio, que no total tem 5 mil m². Também foi construída subestação de energia elétrica e realizado calçamento no entorno. A reforma é paga pela prefeitura e executada pela Elmo Eletro Montagens. O investimento é de cerca de R$ 9 milhões. Inicialmente, a obra custaria R$ 6,4 milhões, no entanto, devido a adtivos no contrato, serão pagos R$ 8 milhões à construtora. O restante, cerca de R$ 1 milhão, foram gastos na construção da subestação de energia elétrica e no calçamento.