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É aprovada a realização do primeiro concurso fotográfico de Taquari

O concurso fotográfico Olhares Açorianos será realizado no município pela primeira vez. O projeto para instituição do certame foi aprovado por unanimidade na última sessão da Câmara de Vereadores, realizada na quinta-feira, 3 de outubro. O vencedor levará o prêmio de R$ 2 mil, mais um workshop e certificado.
As inscrições iniciaram ontem e seguem até o dia 10 de novembro, de forma gratuita. Os interessados em participar devem acessar o site da prefeitura (taquari.rs.gov.br), clicar no banner do concurso, que está em destaque na página principal, e fazer o download da ficha de inscrição e termo de permissão de uso de imagem. Após o preenchimento dos dados, os documentos devem ser digitalizados e encaminhados ao e-mail imprensa@taquari.rs.gov.br. Caso o candidato seja menor de idade, o termo de permissão de uso de imagem deve ser assinado pelo responsável legal, junto a seus documentos.
É permitida a inclusão de uma foto por participante. Ela deve ter, no mínimo, 5MB. Mais informações podem ser obtidas na prefeitura.

Emenda parlamentar e interdição do bloco cirúrgico do hospital geram debate

O vereador Tio Nei (PSDB) divulgou, na tribuna, a destinação de uma emenda parlamentar do deputado Pedro Westphalen (Progressistas) para a comunidade terapêutica Casa de Davi, no valor de R$ 260 mil. “Quem sabe vai ser a oportunidade de eles colocarem em ordem o que está sendo feito errado”, relatou o vereador, se referindo a apontamentos feitos pela fiscalização sanitária municipal, após recebimento de denúncia na 16ª Coordenadoria Regional de Saúde.
Ramon (PT) subiu à tribuna para dizer que a emenda não poderia ser legalmente destinada à instituição e insinuou que havia politicagem no anúncio, feito no mesmo mês em que a instituição enfrenta problemas com a fiscalização após ser denunciada. “Não pode passar emenda parlamentar para a Casa de Davi. Vai ter que entrar nos cofres da prefeitura para sei lá o quê, e a prefeitura vai ter que tirar do livre para repassar à Casa de Davi. Porque daqui a pouco vai transparecer que o município não fez o projeto ou não quis receber. Nós temos que ser honestos com as pessoas”, disse.
Tio Nei rebateu a crítica. “Essa emenda é a mesma coisa que aquela de R$ 700 mil que veio para o hospital, do mesmo deputado. Não tinha como vir direto para o hospital, tem que passar pela prefeitura para ser distribuída”, falou.
Ramon voltou a falar sobre o assunto. “Tu tens ideia da onde teve que sair os R$ 700 mil que pediram para repassar para o hospital? Teve que se fazer uma manobra para pagar esse recurso, que veio para a saúde básica e teve que sair do livre, que já estava comprometido com um monte de obras, e o recurso de vocês não pôde ser usado naquele monte de coisa que a gente tirou”, rebateu.
Durante seu pronunciamento na tribuna, Ramon relatou várias vezes que a denúncia da Casa de Davi era política, assim como o fechamento do bloco cirúrgico do hospital, que teria ocorrido por causa de uma porta. Vânius (PDT) disse que achava um absurdo o colega atribuir à políticagem as fiscalizações nas entidades. “Porque quando a gente fala alguma coisa, a gente tem que ter certeza e ir até o último segundo para provar. Eu achei um pronunciamento muito no ar dizer que é de resposabilidade política a situação do bloco cirúrgico do hospital, porque isso envolve muitas vidas, pessoas com problemas sérios. Se nós sabemos que é um ato político, nós temos que chamar o Conselho de Saúde aqui nessa Casa e ir atrás do Ministério Público para investigar, porque eu não admito que um ato político venha prejudicar a saúde das pessoas”, considerou.
Clóvis Bavaresco (PP) relatou que havia exigências que não estavam sendo cumpridas no bloco cirúrgico, que não se limitam a uma porta, mas incluem alçapão e problemas na esterilização de equipamentos. “Eu me senti acusado, e gostaria demais que a 16ª viesse esclarecer para que ficassem jogando se foi política ou não foi. Se eles disserem que foi perseguição política, eu vou baixar minha cabeça e vou concordar, agora se eles disserem que tinham exigências que não estavam sendo cumpridas, eu gostaria que respeitassem esses critérios”, ressaltou.

Câmara repassa R$ 10 mil

Foi aprovado por unanimidade projeto de lei que repassa R$ 10 mil do orçamento da Câmara de Vereadores para o Gabinete do Prefeito, para contribuições. Segundo o presidente da Câmara, Vânius Nogueira, o recurso será repassado ao Grupo de Apoio à Polícia. Vânius destacou que o recurso servirá para manutenção das atividades de confecção de carteira de identidade até o final deste ano. “Fizemos esse repasse com esforço de todos os vereadores, mais funcionários, para pagar a menina que faz as carteiras de identidade. A gente só sabe a falta que faz quando fica sem este serviço. E, por um período, Taquari ficou sem esse setor”, disse, ressaltando que, em todo o ano de 2019, a Câmara já repassou cerca de R$ 1,2 milhão à prefeitura e projetos do município.

Mariante quer barrar apresentações de dados na Câmara no turno da manhã

Leandro Mariante (PT) está indignado com a realização de audiências públicas para apresentação de dados da prefeitura, como balancetes de quadrimestre da saúde, educação, e orçamento municipal, no turno da manhã. Segundo ele, as informações são importantes e devem ser apresentadas à comunidade em um horário que a maioria possa comparecer na Câmara. “É uma aberração fazer uma reunião às 10h da manhã, só pode ser para ninguém vir. Tem que ser feito em horário vespertino ou noturno para que a pessoa, no mínimo, tenha possibilidade de vir”, considerou. O vereador solicitou que a Câmara fizesse ofício, assinado por todos os vereadores, e enviasse à prefeitura para solicitar a troca de horário das audiências públicas. Mariante também sugeriu que fossem barradas do plenário da Câmara futuras audiências públicas que sejam marcadas para o turno da manhã.

Insatisfação com o jornal

Tio Nei (PSDB) discordou da reportagem publicada pelo jornal, no dia 27 de setembro, em que foi noticiado que a viagem de carro dele e da vereadora Pastora Mara (PSDB) a Brasília custaria em torno de R$ 9 mil. “O jornal é engraçado. O Executivo foi com dois representantes, prefeito e vice, e o legislativo foi com dois, eu e a Pastora Mara, e eles falaram só de nós. Prefeito, acho que não gastou nada, foi do bolso dele. Eles podiam ter dito qual o gasto do prefeito, mas não, eles falam só de nós, vereadores”, desabafou, relatando que não pôde pegar o reembolso de gasolina, que seria de R$ 3,6 mil, porque a viagem foi feita no carro da Pastora Mara, que não quis o reembolso. “Se o carro fosse meu, eu não pagaria do meu bolso o que eu paguei por essa viagem. A Câmara que ia pagar essa gasolina e o que sobrasse eu doaria para os Pequenos Notáveis. Tirei R$ 850 do meu bolso de gasolina, mais R$ 150 em pedágio”, contou.
Marquinho (PSDB) não participou da viagem, mas também se queixou das cobranças do jornal. “O prefeito já foi mais de 10, 20 vezes a Brasília e nunca vi sair nada no jornal de quanto o prefeito gastou. Agora, os vereadores, parece que são cachorros, cada vez que o vereador vai, eles quase matam os vereadores. Fizemos um curso em Porto Alegre, eles batem. Vamos a Brasília, apanhamos”, disse.

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