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MISTURA FINA: Mariante quebra a maldição do presidente

Desde a eleição de 2000, o vereador que é presidente do Legislativo no ano da eleição não consegue se eleger para um cargo público. O Mistura Fina chama o fato de “A maldição do presidente”.
Eis que, neste domingo, Leandro Mariante (PT) quebrou a maldição. Ele foi eleito presidente do Legislativo para o ano 2020, ano da eleição. Nas urnas, no dia 15, Mariante conquistou 635 votos, elegendo-se vereador.
Em entrevista ao Mistura Fina, na quarta-feira, Mariante disse que não acreditava na relação mística da eleição e uma maldição. “Acredito no trabalho, e foi isso que nos propusemos nesses quatro anos, de trabalhar muito, de ser participativo, de estar sempre próximo as demandas da comunidade. E, claro, cumprindo à risca a função de vereador, que é estar próximo, construir em cima das demandas e apresentar para a comunidade. Se fôssemos fazer uma avaliação rápida, acreditamos que deu certo. Vencemos através do trabalho, da credibilidade e, principalmente, da proximidade com as pessoas.”

Os que passaram pela maldição

Em 2016, Luís Porto (PT) foi presidente do Legislativo, ano de eleição. Concorreu a vereador e não foi reeleito. Ele foi eleito em 2012 com 716 votos, em 2016 recebeu 538 votos, ficando com a segunda suplência do Partido dos Trabalhadores.
Régis Eli Amaral dos Santos (PT), em 2012 – O presidente do Legislativo em 2012 era Régis Eli Amaral dos Santos (PT), eleito em 2008 com 572 votos. No ano em que foi presidente da Casa, concorreu a vereador novamente, obteve 414 votos e não ficou entre os nove eleitos. Naquela eleição, Régis também ficou de segundo suplente do Partido dos Trabalhadores.
Seloí Lang (PSDB), em 2008 – Pelo PSDB, Seloí Lang, o Nego do Rincão, foi vereador por dois mandatos. Em 2000, foi eleito pela primeira vez, com 562 votos. Em 2004, se reelegeu, com 691 votos. Em 2008, o vereador assumiu a presidência da Câmara e concorreu à reeleição no pleito daquele ano. O então presidente da Casa obteve 508 votos e não ficou entre os eleitos. Seloí Lang ficou como segundo suplente do Partido Social da Democracia Brasileira (PSDB).
Ivo dos Santos Lautert (PDT), em 2004 – Eleito vereador em 2000, com 272 votos, Ivo dos Santos Lautert presidiu a Câmara de Vereadores no pleito municipal de 2004, quando concorreu a vice-prefeito, ao lado do candidato a Prefeito, Renato Baptista dos Santos (PP). A chapa em que estava o então presidente da Câmara perdeu as eleições para Cláudio Martins (PSDB) e Luís Carlos dos Santos (PSDB).
José Miguel Martins (PSDB), em 2000 – Pelo PSDB, José Miguel Martins foi eleito vereador em 1996 com 416 votos. Quando presidente da Câmara, em 2000, disputou a reeleição, mas obteve 272 votos e não ficou entre os nove eleitos.

Taquariense tem uma das maiores votações nas eleições municipais de Minas

MISTURA - Dr Marcos Vinícius 01Marcos Vinícius da Silva Bizarro, natural de Taquari, foi reeleito prefeito do município mineiro de Coronel Fabriciano, pelo PSDB. Ele obteve 83,75% dos votos válidos, totalizando 46.060 votos, sendo destaque e obtendo uma grande votação nas eleições municipais.
“Primeiro, agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de ingressar na boa política e fazer diferença na cidade que escolhi para viver. Também agradeço a minha família pelo apoio incondicional, a cada servidor público municipal que ajuda a gerir a cidade, ninguém trabalha sozinho e, principalmente, à população de Fabriciano, que mais uma vez me deu um voto de confiança”, declarou Marcos Vinícius.
O taquariense Aldemir Ulrich (MDB) foi eleito, neste domingo, vice-prefeito de Santa Rosa. Ele concorreu ao lado de Anderson Mantei (PP), que foi eleito prefeito. Eles receberam 49,37% dos votos válidos, totalizando 21.919 votos. Atualmente, Ulrich é vereador do município.
Para ele, o resultado foi recebido com muita emoção e alegria. “A população de Santa Rosa está depositando uma confiança muito grande em nós, pelo nosso perfil administrador e gestor. O povo espera uma administração técnica, buscando resultados”, salienta.
Carlos Artur da Rosa, o Leleco, não conseguiu se eleger vereador em Gravataí. Ele obteve 268 votos, ficando como suplente do PSB. Leleco lamentou. “Era para eu estar entre os primeiros. Fiz um trabalho ao longo de 20 anos, como atleta, em academias e palestras em escolas.”

 

Bem menos votos

Chamou a atenção do Mistura Fina a diminuição de votos de três candidatos, comparando à eleição de 2016. Tio Nei (PP) fez 588 votos em 2016 e, neste ano, 301. Vânius Nogueira (PDT) recebeu 612 votos em 2016 e, no último domingo, 364 votos. Marquinho do Eli Gordo (PSDB) fez 806 votos em 2016 e, neste ano, 177.
Tio Nei atribui a diminuição dos seus votos à troca de partido. Em 2016, ele concorreu pelo PSDB e, neste ano, pelo PP.
Vânius Nogueira disse que analisou a eleição e chegou à conclusão de que sua diminuição de votos é em decorrência do maior número de candidatos no seu bairro. “Aqui na Praia eram cinco candidatos disputando 400 votos.”
Marquinho do Eli Gordo não atendeu as ligações e não respondeu a mensagem do whatsapp para falar sobre o assunto até o fechamento desta edição.

MP apura possível irregularidade

De acordo com o site do Ministério Público, no dia 16 de novembro, foi aberto um processo para apurar possível irregularidade na cota de gênero em razão de não ter sido atribuído qualquer voto para a candidata Ana Terezinha Lopes Terres (Cidadania).
Em entrevista ao Mistura Fina, Ana Terezinha disse que sabia que não tinha recebido nenhum voto. Ela afirmou que não pôde fazer campanha e que também não votou, pois sua família estava com sintomas de coronavírus. Declarou ainda que estava ciente da investigação do Ministério Público.
Caso semelhante é investigado pelo MP em Lajeado. A suspeita é de que duas candidatas tenham sido usadas como “laranja” para completar a cota feminina do partido. Uma das concorrentes fez zero voto, e a outra apenas um. As duas candidatas são do PSB.

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