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FAZENDA VILANOVA: Falta de segurança é debatida no Legislativo

O elevado número de assaltos e furtos em Fazenda Vilanova foi um dos assuntos debatidos durante a sessão do Legislativo, realizada na segunda-feira, 9 de novembro. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores, Leo Mota (PSD), anunciou que está organizando uma audiência pública para tratar da segurança pública no município.

Segundo ele, foram convidados representantes do Ministério Público, Judiciário, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Brigada Militar, Executivo, Legislativo e a comunidade. O encontro está marcado para a terça-feira, 24 de novembro, às 15horas, na Câmara de Vereadores. “Vamos sentar todos para resolver esta situação. Não adianta eu vir aqui na tribuna criticar e falar. Se a gente não fizer uma audiência pública para trazer estas pessoas, vamos ficar enxugando gelo, cobrando, cobrando e nada se resolvendo”, explicou. Ele disse ainda que, no encontro, será possível ouvir as autoridades sobre o trabalho que cada uma está realizando e o que têm a dizer sobre a atual situação do município, incluindo os pais. “O que eles têm a dizer que deixam estes menores, estas crianças, até duas horas na rua sem saber onde estão e o que estão fazendo?”.
O vereador Hilário Rolloff (PDT) citou a onda de furtos e assaltos no município. “Parece que os homens (criminosos) se mudaram para Fazenda Vilanova”. Ele contou que no domingo, ocorreram furtos em duas residências, sendo um localidade de Santana, onde mora, quando uma casa foi furtada por criminosos que estavam em dois automóveis.
Edevaldo Borges (PDT) disse que a situação poderá melhorar por alguns dias, mas acredita que só haverá uma solução quando mudar a legislação (no País). “É uma coisa que não vai ter solução, lamento dizer, porque as nossas leis são muito brandas. Como disse nosso colega, o cara é preso, teve audiência é liberado e chega primeiro que a polícia aqui”.

Segurança reforçada

O vereador Roque Vargas (PT) falou na tribuna como está sendo sua rotina depois que foi vítima de assalto, no dia 26 de outubro. Ele foi abordado por quatro homens armados, quando chegava em casa, por volta das 22h30min. “Fica aquele trauma, tu ficas com um pé atrás. Hoje eu to com um segurança dormindo dentro da minha casa, tem gente vigiando, botei seis câmeras e tem três caras me acompanhando pelo celular para mim poder dormir descansado em casa. Os presos somos nós hoje”, disse.

Questionada a atenção à agricultura

Os vereadores também falaram sobre outros assuntos, como o investimento em agricultura. Coraci Gravina (PSB) questionou algumas notícias divulgadas pela Administração Municipal referente a retornos financeiros obtidos na Agricultura. Ele disse que, na administração anterior, da qual fez parte, “trabalhou-se muito forte para se chegar neste ponto”. Falou ainda sobre uma granja que teria interesse em se instalar no município. “Não vejo nem um programa novo, nada. To vendo uma granja, que significa uns 50% para 2017 da Granja Faria (já instalada no município), indo embora. E não sinto nem um esforço da Administração para que o município não perca isto”.
O vereador Leo Mota disse que esteve na Assembleia Legislativa, junto com o presidente da Câmara, Álvaro Brandão (PROS) e o servidor Jéferson da Silva, para tratar da alterações na legislação estadual para a instalação de granjas. Segundo Mota, hoje são necessários três quilômetros de distância entre os empreendimentos e a ideia é que sejam reduzidos para 500 metros, incluindo uma cortina vegetal. “Estamos mostrando o interesse, indo atrás”, completou.

Vereador pede vista para projeto de repasse ao Consepro

Na sessão foram apreciados três projetos de lei. Foi aprovado o que dá denominação de Rua Campo Bom à via da área urbana que inicia na Rua São Paulo. A iniciativa é de autoria do vereador Pedro Valdir Ferreira Brandão (PDT), e o que autoriza a criar conta de despesa e suplementar recurso, no valor de R$ 20 mil, para a aquisição de brinquedos para a creche do Pró-Infância.
O projeto de lei que autoriza o Executivo a assinar convênio com o Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública de Fazenda Vilanova não foi votado porque o vereador Leo Mota pediu vista. Ele justificou que no texto não estava especificado o prazo do convênio. O valor de R$ 850 serão repassados mensalmente para o pagamento do aluguel, luz, água do prédio onde está funcionando a Delegacia de Polícia e o serviço de limpeza dos prédios da Delegacia e Brigada Militar.

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