Conforme a secretaria de Saúde, desde 2020 os agendes de combate a endemias vêm encontrando um número elevado de larvas e mosquitos aedes aegypti em quase toda a área urbana do município. “O atual momento configura-se em uma infestação, não só na região, mas sim em todo o estado do Rio Grande do Sul. São poucos os municípios do RS que ainda não têm a presença desde tão perigoso vetor causador de várias doenças, entre elas, dengue e a febre amarela urbana, ambas com alto risco à população e, sim, com potencial de levar a óbito”, ressalta a secretaria.
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