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De pai para os filhos

Foi através do espírito empreendedor de Eugênio Costa, falecido em agosto de 2017, que iniciaram as atividades das empresas EC Terraplenagem e a Eugênio Costa Casa de Ferragem.

Por cerca de 30 anos, o empresário foi proprietário da loja Costare Materiais de Construção, localizada na Rodovia Aleixo Rocha da Silva, 462. Em 2008, ele vendeu o comércio e passou a investir na empresa de prestação de serviço de terraplenagem, aterro, ensaibramento e frete de máquinas e deu o seu nome, Eugênio Costa, ao empreendimento. Na época, lembra o filho, Luís Eugênio Reis Costa, 31 anos, que passou a infância em meio às máquinas, o trabalho era realizado com uma retroescavadeira e um caminhão-caçamba. O escritório da empresa ficou no prédio ao lado de onde funcionava a loja. Nesta mesma época, também iniciou o serviço de frete de máquinas, feito por uma carreta prancha. “No começo eram só aqueles caminhões-carroceria. Mas foi melhorando com a demanda e fomos adquirido um caminhão-caçamba e a retroescavadeira”, lembra Luís Eugênio.
Por cerca de dois anos, foi mantida uma sede em Santo Amaro, em General Câmara, fazendo o transporte de matéria-prima para a empresa de pisos e porcelanato Bela Grês. Outros trabalhos foram as obras de terraplenagem de dois hectares de terra para a instalação do supermercado Bonato, em Triunfo, e, em Taquari, do supermercado Dia, e dos terrenos das creches que estão sendo construídas nos bairros Colônia 20 e Leo Alvim Faller e a do Parque do Meio (parada há mais de cinco anos por problemas entre a construtora e o governo federal). Com esses trabalhos, atendem clientes nos municípios de General Câmara – onde está a maior concentração, Tabaí, Triunfo, como na localidade de Coxilha Velha, particulares e empresas, como a Duratex e Motasa, de Taquari.
O serviço de extração de terra e saibro é realizado em uma área na localidade de Carapuça, em Taquari. A EC Terraplenagem, segundo o empresário, é a única no município com a liberação dos órgãos ambientais, como a Fundação de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) para a extração de saibro e terra. Neste ano, deverão ser contabilizados cinco mil metros de terra para aterros, na maioria, em Taquari.
Em janeiro de 2017, Eugenio repassou os empreendimentos aos filhos. Luís Eugênio Reis Costa, 31 anos, ficou com terraplenagem, e Tatiane Reis Costa, 36 anos, com a loja de ferragens.
Na empresa de terraplenagem, há as contratações temporárias para atender a demanda e são fixos seis empregos: Luís Eugênio, que faz o trabalho geral; a esposa dele, Priscila Bastos, que cuida da parte administrativa, um operador de máquina, um motorista do caminhão e um motorista da carreta. Há ainda o funcionário “braço-direito”, Renato de Bortoli, que está junto da família há mais de 35 anos. “Ele faz parte de toda a história do pai, desde os materiais de construção até hoje. Ele fazia os fretes, depois ia pra rua procurando serviço e hoje é operador de máquina”.
Nestas mais de três décadas de trabalho, são muitas as histórias a serem lembradas, entre elas, ataque de abelhas, máquina estragada em meio a uma escavação para construir um açúde e, considerada a mais surpreendente pelos filhos, a ocasião em que o pai, Eugênio, sem conhecer o manuseio de uma retroescavadeira, a conduziu por cerca de dois quilômetros. “Duvidei dele e me respondeu: Com a idade que tenho, vocês acham que não vou saber?”, lembra Luís. “Um serviço de 30 minutos, ele levou mais de duas horas, mexendo nas alavancas para fazer funcionar. Nada era difícil pra ele”, salienta o filho.
Atualmente, a empresa conta com duas máquinas novas (escavadeira hidráulica e retroescavadeira do ano de 2019) e dois caminhões, zero quilômetro e mais a carreta que faz o transporte das máquinas.
Sobre a trajetória do empreendimento, Luís Eugênio avalia: “Teve altos e baixos. Hoje, graças a Deus está estabilizada. Estamos trabalhando e levando”, diz, completando sobre a ausência do pai: “Sempre que tinha alguma coisa, a gente recorria a ele que nos dava todo o caminho. Já tinha a experiência, e no final dava tudo certo”. “Tudo era centralizado nele. A gente tinha voz, mas a palavra final era a dele. Depois da morte, tivemos que virar gente grande e caiu muita coisa sobre nós. Muitas pessoas não acreditavam que daríamos continuidade no trabalho. Aquela velha história: ou vão colocar fora ou vão vender. Continuamos com o patrimônio e ainda aumentamos”, aponta Tatiane, destacando a contribuição da mãe, Valéria Reis, que atuava na loja de materiais de construção.

Loja de ferragem é mantida pela filha

Quando ocorreu a divisão dos negócios, em janeiro de 2017, a filha Tatiane, que trabalhava na empresa de terraplenagem, decidiu seguir com a casa de ferragem. Ela lembra que o pai investiu neste comércio porque gostava do contato com o público. “Ele sempre gostou de atender atrás do balcão. Era muito do povo, apareceu a oportunidade da loja de parafusos e ele viu que era uma oportunidade”, destaca. Ao assumir o comércio, era apenas um funcionário. Hoje são três pessoas trabalhando.

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