Com um investimento de R$ 1,6 milhão, a obra de reforma e ampliação do setor de urgência e emergência do Hospital São José deve ser concluída em breve. Nesta semana, o vice-prefeito André Brito e o diretor da instituição, Marcelo Bittencourt, acompanharam o andamento da obra.
“Tem que testar tomadas, todas as lâmpadas, ver se as portas estão todas certas, colocar as fechaduras. São tudo detalhes, mas que demora um pouco, porque precisa esmiuçar a finalização destes detalhes, porque o prédio está muito bonito, tem que ficar tudo perfeito”, explicou o diretor do hospital São José. Após a entrega da reforma, será necessário adquirir equipamentos, contratar pessoal e construir uma subestação de energia elétrica. “Está sendo feito o projeto da subestação e depois leva cerca de 45 dias para licitação, mais a construção, são uns 90 dias no total”, explicou o vice-prefeito André Brito.
A expectativa da instituição e da prefeitura é colocar o setor em funcionamento até o final de 2019. Parte das novas instalações já estão sendo usadas, que são as salas do Centro de Imagem, onde estão Raio X digital e aparelho de Ecografia. Também há uma sala para tomografia, no entanto, este equipamento que custa mais de R$ 1 milhão ainda deve ser adquirido.
As demais instalações contemplam duas salas de recepção para urgência e emergência, sendo uma para SUS e outra para convênios, como já ocorre na maior parte dos hospitais, além de sala de observação masculina, feminina e infantil, sala de inalação, dois consultórios e a sala de emergência, considerada a mais importante na obra. “É a nossa miniUTI, considerada a sala vermelha. Todos os casos que chegam de ambulância, que terão acesso pela lateral, já serão encaminhados para dois leitos que ficarão nesta sala, sendo monitorados com os mesmos equipamentos de uma UTI. É possível segurar o paciente por 24, 48 horas, entubado até conseguir vaga em UTI externa”, explicou Marcelo Bittencourt. Também há estrutura para serem construídos, futuramente, leitos de UTI sobre o setor de urgência e emergência.
De acordo com o diretor do hospital, as novas instalações do setor são quase três vezes maiores do que o espaço que é utilizado pela urgência e emergência atualmente, junto à recepção da instituição. “Melhorará o fluxo, o espaço. Terá separações adequadas para feminino, masculino e infantil, salas de procedimentos adequadas, tudo ficará melhor”, considera Marcelo.
A obra iniciou em janeiro de 2016, quando a urgência e emergência foram transferidas para a recepção do hospital.
Retomada a obra de pavimentação da rua Osvaldo Aranha
Nesta semana, a empresa Conpasul iniciou a colocação da última camada asfáltica na rua Osvaldo Aranha, uma das principais vias do Centro de Taquari. A obra havia iniciado em dezembro de 2018 e faz parte de um pacote de pavimentação de sete vias, com investimento total de R$ 2.646.784,36. Além da Osvaldo Aranha, serão recapeadas a rua João Pessoa, no Bairro Caieira, e Avenida Getúlio Vargas, no Praia, e pavimentadas todas as quatro ruas da comunidade São Francisco. As próximas a receberem os trabalhos devem ser a João Pessoa e Getúlio Vargas, no entanto, segundo o informado pelo prefeito Maneco, as camadas asfálticas só serão colocadas após a Corsan realizar a troca da canalização nas vias. “Se não a gente termina o asfalto num dia e a Corsan já começa a abrir buraco no outro”, disse o prefeito.
Para realizar a troca dos canos, é preciso resolver um impasse na Corsan, que encerrou, no fianl do ano passado, um contrato com uma empresa terceirizada que realizava este tipo de serviço. Agora, é preciso cumprir trâmites burocráticos para contratação de uma nova empresa. A prefeitura busca uma parceria com a Companhia em que se compromete em pagar as horas-máquina se, posteriormente, for ressarcida pela Corsan. De acordo com Maneco, o convênio ainda é analisado pela companhia.