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Laborvida completa, neste mês, 15 anos de atividade

O Laborvida, laboratório de análises clínicas, está em funcionamento em Taquari desde agosto de 2003. Situado na rua José Antero Siqueira, é de propriedade do administrador Erdson Kroth, 51 anos, e da farmacêutica e bioquímica, Mônica Kroth, 47 anos.

O casal morava e trabalhava em Venâncio Aires quando surgiu a oportunidade de comprar o Laboratório Born, em Taquari, de propriedade de Régis e Glória Born, e que funcionava no mesmo local, desde 1971. Erdson e Mônica estiveram em Taquari para ver o empreendimento, mesmo sem a intenção de adquiri-lo, mas acabaram comprando. “Achávamos que tinha uma boa perspectiva de crescimento na saúde”, salienta Mônica. Régis Born chegou a acompanhar Mônica nas visitas aos médicos clínicos de Taquari. Na época, a carta de clientes era de pouco mais de 500 pessoas ao mês.
Inicialmente, pretendiam manter o nome do estabelecimento, mas durante a transição decidiram por trocar para “Laborvida” e, em agosto de 2018, completam 15 anos de atividade.
No decorrer dos anos, o empreendimento foi sendo remodelado e já passou por três reformas. “Fomos agradando os clientes, foi dando certo. Fomos nos dando conta de outras situações que poderiam melhorar, não só na estrutura”, destaca Mônica.
Em 2003 trabalhavam na empresa o casal e mais dois colaboradores, hoje são oito colaboradores.
O Laborvida atua nas áreas de hematologia, uroanálise, imunologia, parasitologia e bioquímica, o que não é realizado em Taquari é encaminhado para um Laboratório de Apoio tercerizado. Em 2006, a empresa abriu uma filial, em Tabaí.
Atualmente, o Laborvida atende, por mês, 1400 pacientes e realiza 10 mil exames, que incluem particulares, convênios e SUS.

Há um ano, a acreditação

Também neste mês, o Laborvida comemora um ano da acreditação concedida pelo Departamento de Inspeção e Credenciamento da Qualidade (DICQ), do Sistema Nacional de Acreditação, patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas. “É a ISO dos laboratórios e isto deu mais credibilidade. Quando a gente vai a cursos na região, somos visados porque conseguimos algo que poderá ser exigido de todos os laboratórios no decorrer dos anos e que conseguimos porque se investiu muito nesta área de gestão laboratorial”, salienta Mônica.
O laboratório passa por auditorias anuais para manter a acreditação. Em 2018, já foi realizada nova vistoria e é aguardado o resultado. “A auditoria fica por 48 horas vendo todo o funcionamento do laboratório. Inicialmente, são visados alguns aspectos, mas o grau de exigência vai aumentando. Nesse ano a avaliação foi concentrada na área técnica de processos.

As mudanças em 15 anos

Além da estrutura física as rotinas de trabalho também sofreram mudanças. “Hoje o laboratório tornou-se muito burocrático. Num exame de hepatite, o cliente vai assinar vários protocolos, o que garante uma análise mais apurada e mais cuidados, especialmente, pelo órgão governamental. Há todo este acompanhamento, no sentido de o paciente ser cuidado, porque o serviço de Saúde trabalha com prevenção. A gestão laboratorial dá muito retorno pra nós e pra quem está utilizando o serviço. Dá uma garantia porque foi um trabalho monitorado em cada setor”, explica.
Além disso, o número de solicitações de exames por parte dos médicos também aumentou. O setor de diagnóstico, segundo Mônica, cresceu porque a medicina é fundamentada através de exames complementares e o laboratório de análises clínicas é um deles.
A preocupação com a saúde tem antecipado a idade do público que faz exames preventivos. As mulheres, em decorrência do acompanhamento ginecológico, são a maior clientela. Elas fazem exames, anualmente, a partir dos 35 anos e os homens, dos 45 anos. “Observamos que as pessoas têm uma preocupação com o envelhecimento mais saudável, o que está antecipando esta vinda ao laboratório, uma preocupação com a longevidade”, diz. Outra clientela que realiza exames com frequência são os trabalhadores de empresas que atendem a uma legislação específica.

O medo de tirar sangue

A coleta de sangue laboratorial para exames ainda é carregada de muito nervosismo, conta Mônica, e quando se trata de criança é mais melindroso. “Para nós é rotina e coletamos em segundos, mas quem está sendo atendido é um momento tenso. Quando se trata de criança, sabemos que modifica até mesmo a rotina domiciliar pois a angústia das crianças se reflete nos pais.

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