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Vereadores preocupam-se com situação do hospital

Após a divulgação do pedido de rescisão contratual feito pelas duas médicas pediatras do Instituto de Saúde e Educação Vida (Isev), que alegaram falta de pagamento e de infraestrutura para trabalhar e atender aos pacientes, os vereadores subiram à tribuna, durante sessão do Legislativo na noite da última segunda-feira, manifestando preocupação com o atual momento da casa de saúde. João Batista (PSDB) foi o primeiro a falar sobre a saída das pediatras. Com a edição de O Fato Novo em mãos, ele mostrou a notícia publicada em 13 de novembro e salientou que os vereadores precisam intervir na questão. Ele também lembrou que, há meses, não tem mais obstetra no hospital. “Nosso papel é fiscalizar. Não podemos deixar a situação chegar num ponto irreversível. Vamos ser chamados de negligentes”, disse. O tucano sugeriu que as médicas, o secretário de Saúde, José Harry Saraiva Dias, e o administrador do Isev Taquari, Vinícius Lange, fossem convidados a comparecer no Legislativo e falar sobre o assunto. O presidente da Casa, Vânius Nogueira (PDT), concordou com o colega. Para ele, o Legislativo precisa ver, em conjunto, quais as medidas necessárias para resolver os problemas do hospital.
Já o petista Luís Porto disse que, um dia antes da divulgação do pedido de rescisão contratual das pediatras, o vice-prefeito André Brito já estava resolvendo a questão. “Houve precipitação de notícias. Não estamos numa situação tão brava, graças ao Maneco e André”, falou o petista. Sobre a falta de obstetra, o vereador alegou que o Executivo enfrenta grandes dificuldades em encontrar profissionais que desejem vir trabalhar em Taquari. Rejane Porto (PT) também confirmou o relato do colega. “A gente que é da área da saúde sabe dessa dificuldade. Bebê não tem hora para nascer, é 10h da manhã, 1h da madrugada, e o obstetra tem que vir fazer o parto”, disse.
Os vereadores devem montar uma comissão e visitar o Instituto de Saúde e Educação Vida, para averiguar o atendimento e as condições do hospital.

Congratulações à Exata Contabilidade pelos seus 25 anos

Paulo Garcia (PMDB) foi autor de um requerimento de votos de congratulações à Exata Contabilidade pela comemoração de 25 anos de atividade da empresa. Na tribuna, ele citou que 15 pessoas integram a equipe da empresa, com mais de 300 clientes. Os sócios da Exata Contabilidade, Cláudio Horst e José Marçal Pereira (Catatau), prestigiaram a sessão e receberam os votos dos vereadores.

Prisco diz que autossuficiência financeira na Ejora é conversa para boi dormir

Ao tentar defender a Ejora das críticas do tucano João Batista, o vereador José Elias Prisco (PSB) falou da importância social da rádio e disse que, na empresa, “a autossuficiência financeira é conversa para boi dormir”. Para Prisco, há prefeitos que se importam mais com divulgação do que outros, mas nenhum irá fechar a rádio e jornal, que veiculam notícias de interesse da Administração Municipal. “Vem de anos e vai perdurar por vários anos”.

Críticas

João Batista criticou o alto valor de repasses públicos da Prefeitura à Empresa Jornalística e de Radiofusão Açoriana (Ejora) durante a Administração de Maneco, citando matéria publicada por O Fato Novo, na semana passada, em que consta um histórico dos repasses públicos à rádio e ao jornal O Açoriano desde o ano de 2002. Ele lembrou que, no início de seu governo, Maneco deu o prazo de um ano para a Ejora se tornar autossuficiente, caso contrário encerraria as atividades da empresa. No entanto, nada disso ocorreu. “É um alto investimento com recursos de todos os cidadãos em uma empresa que não dá retorno para o município”, falou João Batista, que destacou, também, as causas trabalhistas geradas na empresa, que têm que ser pagas pela Prefeitura. O vereador quer que a diretora da Ejora vá à tribuna falar sobre as finanças da empresa.

R$ 350 mil para o 13º na Prefeitura

Segundo Vânius, o Prefeito Maneco o procurou a fim de pedir que a Câmara devolvesse R$ 400 mil de seu orçamento ao Executivo, para que a Administração Municipal inteirasse o valor da primeira parcela do 13º salário de seus funcionários. O presidente do Legislativo disse que foi feita uma avaliação das finanças e que o setor de contabilidade informou que não há todo o valor disponível para devolução, no entanto, a Câmara poderá devolver R$ 350 mil à Prefeitura para o pagamento do 13º.

Quanto vem, para onde vai

Vânius fez três requerimentos ao Executivo. Ele quer saber os valores arrecadados com aluguel do Ginásio de Esportes José Machado, situado no Parque de Exposições Nardy de Farias Alvim, e o que é gasto com a manutenção do local, pois foi prestigiar um evento e não gostou de ver que, nos banheiros, há diversos equipamentos quebrados e falta de papel higiênico. “O dinheiro recebido na quadra deve ser investido na quadra”, disse. Ele também quer saber se a Prefeitura tem um funcionário na Área Municipal de Camping, o Capão, e se tem controle sobre os acampamentos, com identificação das pessoas e cobrança de diárias. Para ele, o local é um dos cartões postais do município, recebe muitos visitantes no verão, mas não possui infraestrutura e está perigoso, visto que não se sabe quem circula ou acampa pela área.
O presidente da Casa também perguntou ao Executivo se há um mapeamento do Cemitério Municipal, constando relação de túmulos existentes, áreas vagas e preços delas.

 

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