Na quinta-feira, 4 de abril, foi à votação o projeto de lei para contratação temporária e emergencial de duas agentes de saúde, com carga horária de 40 horas e salário de R$ 2.824,00. Na exposição de motivos do projeto, o Executivo argumentou que a população havia aumentado, mas o quadro de agentes era o mesmo desde 2010 e, então, era necessária a contratação de mais duas servidoras para manter a visita em todas as localidades.
A vereadora Ana Sirlei de Vargas (MDB) se opôs ao projeto e votou contra. Para ela, tratava-se de politicagem. “A meu ver, isso é politicagem. Foi em 2024 que foi vista esta necessidade? A justificativa é bem clara, desde 2010 não se mexe no quadro e permaneceram as mesmas agentes, a mesma quantidade. Foi em três meses que aumentou demasiadamente a população do município, que teve que se criar duas vagas? Eu vou votar contra o projeto”, declarou.
Para a vereadora, fazer esses contratos seis meses antes da eleição seria conveniente para a administração. Segunda ela, pessoas interessadas no projeto já estavam cobrando a votação dele, mesmo antes do documento chegar à Câmara.
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