Um crime de homicídio, que ocorreu do dia 11 de junho de 2020, na rua Mário Saraiva, proximidades da esquina com a rua Orfelino Bizarro Martins, localidade chamada de Vila Ibrasa, no bairro Leo Alvim Faller, foi julgado na última sexta-feira, dia 24, em sessão de júri popular, no Fórum de Taquari. Everson Brandão de Souza, o Gauchinho, 39 anos, foi condenado a 30 anos, e Dieferlin Dieison Pereira Queiroz, o Nego Diefi, 35 anos, teve pena fixada em 16 anos, sete meses e 15 dias por homicídio duplamente qualificado, que vitimou Anderson Silva dos Santos, o Babão.
O júri durou pouco mais de cinco horas e foi o último do promotor André Eduardo Schroeder Prediger, que fez a acusação, e deixará o Ministério Público (MP) de Taquari para atuar em Teutônia a partir de 2024. Conforme a acusação, dois atiradores, com máscaras no rosto, chegaram a pé na casa de Babão e fizeram vários disparos em direção à vítima. Ao todo, segundo laudo da necropsia, sete tiros acertaram a vítima, na região do tórax e braços, sendo que dois tipos de armas foram usados, um revólver calibre 32 e uma pistola calibre 9mm.
Conforme o promotor, Gauchinho, já preso na época e um dos chefes da facção “Os Manos”, em Taquari, seria o mandante do assassinato e teria providenciado a vinda de Dieferlin para a cidade, bem como o veículo usado na fuga dos atiradores. A motivação, segundo concluiu a Polícia Civil e o MP, seria porque Babão teria cedido sua casa para que integrantes da facção “Os Balas na Cara”, contrária à de Gauchinho, traficasse no local.
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