A Câmara de Vereadores de Tabaí está vivendo momentos polêmicos. Ocorre que, desde março, na Casa não ocorrem sessões ordinárias, ficando os trabalhos restritos a sessões extraordinárias.
E isso acontece com a discordância de alguns vereadores que se manifestam indignados com a situação. Os vereadores Marquinhos, Rafael, Gaiteiro e Anderson já expressaram seu descontentamento . Para o vereador Anderson, o mais revoltado com a medida, as sessões ordinárias não ocorrem para não dar andamento em uma CPI que investigaria atos do Executivo. Nesta semana, Anderson afirmou “que o distanciamento social devido à pandemia é importante para controle da propagação do vírus Covid 19, mas as sessões podem ser feitas de forma virtual, ou, com restrições, de forma presencial. As sessões ordinárias estão se realizando normalmente em todo o Vale do Taquari.
Somente em Tabaí, estão usando a desculpa de um vírus, para retardar o trabalho da Câmara de Vereadores diante da CPI denunciada por mim, pelo uso indevido da máquina pública em março deste ano.
A Câmara de Vereadores tem que trabalhar junto ao Executivo, auxiliando neste momento de crise e pandemia, não deixando de fiscalizar o que está acontecendo. Já encaminhei ao Ministério Público o que está acontecendo em nosso Município, estou no aguardo do retorno. Não podemos ficar inertes diante de tal situação”, disse ele.
As sessões ordinárias estão suspensas até 17 de agosto devido aos cuidados com o coronavírus, é o que alega o presidente da Casa, André Eletricista. O Fato entrou em contato, ontem, com André Eletricista e sua assessoria afirmou que, na próxima semana, ele dará uma entrevista a O FATO sobre o assunto.
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