A Polícia Civil de Taquari teve acesso ao laudo de necropsia de Juliano da Silva Santos, 21 anos, vítima de um homicídio ocorrido na rua Emílio Labres, no bairro Prado, em Taquari, no dia 3 de março deste ano. Na ocasião, os criminosos colocaram fogo na residência com a vítima dentro. A delegada Betina Martins Caumo afirmou que o laudo de necropsia do Instituto Geral de Perícias (IGP) apontou que a morte de Juliano foi por carbonização, ou seja, ele estava vivo quando colocaram fogo na residência, contudo, ainda segundo a delegada, incapacitado de esboçar qualquer reação, estando ele e um cachorro, que também foi carbonizado na ocasião, impossibilitados de deixar o imóvel quando do incêndio. Ainda segundo a delegada, a necropsia afirma que, “apesar da limitação da análise justamente em razão do grau de destruição gerado pela ação do fogo, não evidenciou sinal de violência por projéteis de arma de fogo, ação de instrumento contundente ou perfurocortante. Não foi possível avaliar a presença de lesões com características de defesa nos membros por destruição e carbonização dos tecidos moles.”
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