Os vereadores Leo Mota e Álvaro Brandão assinaram ficha com o PDT, aproveitando a janela partidária que encerrou no dia 5 de abril. Com isso, eles não perdem o mandato de vereador.
Álvaro, que é o presidente da Câmara atualmente, já tinha anunciado a possível saída do PRB, do qual fazia parte há cinco anos. Ele já teve passagem pelo PP e pelo PROS .Justificou que o PRB não tem apoio dentro da Câmara de Vereadores e que ele não tinha respaldo nem dos filiados e cita o exemplo da eleição da mesa-diretora, que ocorreu em dezembro.
Leo Mota, que iniciou no PP, estava há oito anos no PSD, desde que o partido foi fundado no Estado. Ele afirma que estava em dúvida entre o PDT e o PRB. “Estava difícil de fazer legenda no PSD por ser um partido ainda pequeno e não ter coligação. Nem sei se vou concorrer ainda, não tem nada definido”, disse Mota. Quanto às diferenças que Mota tinha com o partido, presidido por Amarildo Luís da Silva, ele diz: “Na realidade eram mais questões políticas as nossas diferenças, não concordando com as ideias. Nem era tanto com o Amarildo, era mais com pessoas que rodeavam o PDT, que tinham uma visão diferente comigo. Eu não concordava com algumas ideias deles logo que foi a eleição da mesa-diretora, deram aquelas negociações e ali a gente começou umas ideias diferentes”.
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