A personal treiner Shirlei de Vargas Klanemberg, 47 anos, criou um grupo de corrida apenas para mulheres, em fevereiro de 2017. Hoje, cerca de 35 mulheres correm todas as terças e quintas-feiras em torno da Lagoa Armênia. Conforme Shirlei, para participar do time de corrida é necessário passar por uma avaliação médica. “Para ver se a pessoa está apta a correr”. Para a personal, é importante cada um correr no seu ritmo, tentando sempre aumentar a resistência.
A aposentada Maria Maxemina Borguetto Capelão, 58 anos, corre com esta turma desde o início. Segundo ela, participar de corridas era um sonho adormecido desde a adolescência. Ela conta que quando começou a correr sua saúde melhorou muito. “Durmo melhor, agilidade em fazer as coisas, deixei de tomar remédio para labirintite. Minha saúde teve uma melhora de 100%”. Ela participou de provas em Taquari, Estrela, Venâncio Aires, Santa Cruz do Sul, Tramandaí, Portão, entre outras cidades. Em 25 de janeiro, Maria Maxemina vai participar de um prova no litoral gaúcho, em uma prova de revezamento de 82 quilômetros.
A fisioterapeuta Lozi Rocha, 40 anos, acreditava que estava fazendo poucas atividades aeróbicas. Resolveu comprar uma bicicleta e praticar o ciclismo, mas não deu muito certo. “Dai comecei com a corrida e acabei gostando bastante. O condicionamento físico, a capacidade cardiorespiratória e a resistência melhoram bastante. Com cuidado e cautela, todo mundo pode correr”, salienta Lozi, que corre há um ano.
Outra adepta da corrida é a dona de casa Adriana Reis, 50 anos. Segundo ela, corre há três anos e se apaixonou pela prática. “Nunca mais parei, tem muito mais energia depois da corrida. Eu tenho vontade de convencer todo mundo a correr. É realmente maravilhoso”, diz Adriana.
A corretora de imóveis, Janaine Ribeiro, 33 anos, na terça-feira, dia 14 de janeiro, participava do terceiro encontro do grupo de corrida e diz que está apaixonada. “Eu fazia musculação e não fazia muito aeróbico. Este ano comecei com a corrida e não quero mais parar. Notei que meu corpo está respondendo melhor. É um grupo bem eclético, de várias idades”.
A vendedora, Anelise Rosa dos Santos, 42 anos, conta que tinha vontade de correr há muito tempo e está no grupo desde 2017. “Melhorei a rinite e sinusite. O médico disse para eu continuar correndo que eu ia melhorar. Eu quase não tomo mais remédio para a sinusite”, conta Anelise.
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