Nesta semana, o jornal O Fato voltou a visitar as escolas de educação infantil públicas para verificar a situação das pracinhas, utilizadas pelas crianças nos momentos de recreação.

Nesta semana, o jornal O Fato voltou a visitar as escolas de educação infantil públicas para verificar a situação das pracinhas, utilizadas pelas crianças nos momentos de recreação. A mesma vistoria havia sido feita pela jornal em junho de 2018. Nove meses depois, melhoram as condições das áreas de lazer nas creches mantidas pela prefeitura.
Atualmente, segundo dados da Administração Municipal, mais de 600 crianças entre 0 e 5 anos frequentam as escolas de educação infantil do município. Veja a situação de cada pracinha.

Casa da Criança (92 alunos)

A pracinha da escola situada no bairro Leo Alvim Faller, em junho de 2018, já era uma das melhores entre as creches públicas e, nesta semana, continuava em boas condições para as crianças. Há diversos ambientes de lazer, sendo que um deles é coberto. Além dos brinquedos tradicionais, como gangorras, balanços, gira-giras e escorregadores, há duas casinhas de bonecas. Há opções de diferentes tamanhos, para serem utilizadas de acordo com a idade da criança. O local é bastante arborizado.

Coqueiros (91 alunos)

A variedade de brinquedos na escola situada no bairro Coqueiros aumentou. Enquanto em 2018 existiam apenas dois balanços funcionando, um gira-gira e uma casinha de bonecas, nesta semana, o local contava com um playground de madeira, quatro balanços, casinha, escorregador e jacaré. Além disso, outros dois balanços foram instalados na área. A pracinha agora apresenta boa variedade de brinquedos para as crianças.

Nossa Senhora das Graças (105 alunos)

A pracinha da creche, situada no loteamento Nossa Senhora das Graças, pouco mudou de 2018 para 2019. O local tem bastantes opções de brinquedos. Parte da pracinha é de ferro, com gangorra, escorregador, balanços e gira-gira em boas condições. Outra parte, de madeira e pneus, está um pouco danificada pelo tempo, precisando de pintura e alguns reparos. Não há árvores de sombra atualmente, mas mudas estão plantadas pela área.

Paulo Freire (89 alunos)

A pracinha da creche Paulo Freire, localizada no bairro Praia, melhorou bastante desde a última visita de O Fato. Os brinquedos de ferro que estavam quebrados em 2018 foram consertados. O local, bastante arborizado, conta com quatro balanços, gira-gira, escorregador e jacaré. Nos fundos da escola, há um escorregador menor, de madeira, e um gira-gira para as crianças menores.

Pequeno Aprendiz (35 alunos)

A área de lazer da escola Pequeno Aprendiz, localizada em Amoras, continua com as mesmas opções de brinquedos, que existiam em 2018, quando o jornal visitou o local. Há um playground, um escorregador de madeira e alguns brinquedos de ferro, como balanço, gangorra e escada horizontal. Os brinquedos estão em bom estado de uso. Também há uma quadra coberta, com brinquedos, que pode ser utilizada pelas crianças para esportes e brincadeiras em dias de chuva.

São José (90 alunos)

A pracinha da escola, situada na comunidade São José, aumentou desde a última visita do jornal. Na parte da frente da escola, foi instalado um playground, que oferece boas opções de diversão, como balanços, casinha, escorregador e jacaré. A pracinha da parte dos fundos da escola continua igual, há gangorras, balanços e duas escadas horizontais. Todos os brinquedos são de ferro e estão em boas condições de uso. No entanto, ainda há pouca arborização na área.

Vó Laura (150 alunos)

A pracinha da creche Vó Laura, localizada no bairro Colônia Vinte, está igual a junho de 2018. Há mais de dez opções de brinquedos para as crianças e todos estão em bom estado de conservação. Na parte da frente do educandário, há uma área para crianças menores, com gangorras, balanços e uma escada horizontal. O local é bem arborizado. Já na lateral do prédio da creche, fica a pracinha para as crianças maiores, que tem a mesma variedade dos brinquedos pequenos, porém há dois exemplares de cada opção, além de um jacaré e dois gira-giras. Não há muitas árvores na área, mas o próprio prédio da escola contribui para sombra em determinados horários.