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Para dar risadas na quarentena

Foi num dia de preocupação no início da quarentena que a professora de teatro da rede municipal de ensino, Ilse Catarina Rocha Costa, 59 anos, teve a ideia de gravar um vídeo contando uma piada e histórias que viveu. De riso fácil, o gesto mudou o seu humor. O fato de lembrar de uma simples piada, em que João pede para trocar o nome, serviu de remédio e espantou o sentimento de tristeza por estar isolada desde meados de março, sem contato físico com os filhos e netos.
Como os dias de quarentena seguiram, ela começou a pensar que deveria fazer alguma coisa para as pessoas. “Para dar uma animada no pessoal, lembrei de contar uma piada e postei no Face. Mas corri e excluí porque não tinha gostado. Só que meu filho perguntou por que tinha sido excluído, pois tinha muitas curtidas. Daí coloquei de novo”, lembra.  A risada contagiante caiu no gosto dos internautas e o vídeo, publicado em 23 de abril, chegou a 26 mil reações, 1,7 mil comentários e 699 mil visualizações. Com as reações positivas, passou a publicar histórias vividas por ela em locais onde trabalhou e eventos  de que participou. Os vídeos continuaram tendo boa repercussão, e ela criou um canal no you tube – Causos da Ilse – para postar os vídeos. Em menos de duas semanas, o canal tem 1.180 inscritos. Até ontem, eram nove vídeos e, em apenas um deles, havia 3,5 mil visualizações.  “Contar histórias é uma coisa que eu gosto de fazer. É alegria, coisa engraçada, só que eu não posso contar porque morro rindo. Então as pessoas nem escutam meus causos. A piada do João deu mais repercussão por causa da risada”, diz. A repercussão foi maior do que ela esperava. “Nem me passava que seria tão curtido. A única piada que sei é aquela e uma outra que não vou contar”.
As histórias são todas reais e ela diz que tem material para mais vídeos. “As amigas vão me lembrando das histórias e vou escrevendo para não me esquecer de contar depois”, diz. Por estar envolvida em todas as histórias, ela dá risada de todos os perrengues que viveu. “Tudo o que acontece na vida da gente sempre tem que ver os dois lados, o bom e o não tão bom. Sempre fui assim, de ver o positivo e focar naquilo ali, se tiver que levar para frente, que seja o lado bom e se não tiver, eu deixo pra lá, ignoro. Sempre tive este lado muito faceiro, desde criança. Lá na Beira do Rio (localidade no interior de Taquari), na escola, gostava de participar de teatro. Isto faz muito bem pra gente.”
Ela diz que tem recebido mensagens de muitas pessoas agradecendo. “Acho que tô ajudando muita gente. Tenho recebido centenas de mensagens no Messenger de agradecimento por fazer rir, de pessoas de São Paulo, Bahia, Acre, tudo que é lugar. Nesta época que estamos vivendo, além de alimentação saudável, tomar água e sol, acredito que o rir faz muito bem e levanta a imunidade da gente. Tive tão ruim aqui em casa sozinha, nem os filhos vinham aqui, e esse meu lado faceiro me ajudou, comecei a gravar, ria muito e já ficava bem melhor”.
A ideia dela é publicar uma por semana.

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