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Ex-alunos do patronato realizam confraternização

Mais de cem pessoas participaram do encontro de ex-alunos salesianos do Patronato Presidente Dutra, no último domingo. A tradicional confraternização foi realizada no prédio em que funcionava o Patronato e onde hoje é a Escola Nossa Senhora da Assunção e o Instituto Agrícola Presidente Dutra, na localidade de Passo do Santa Cruz.

O encontro é realizado anualmente por alunos que frequentaram a instituição na década de 60 e 70. Além dos estudantes e familiares, o evento tambem reúne ex-professores, padres e funcionários que trabalharam na escola.
Um dos participantes do encontro deste ano foi Alfredo Fontanive, 79 anos, que atuou como professor e diretor do Patronato. Mais uma vez, ele se deslocou de Santa Catarina para o evento. “Muito bom poder participar, ver o crescimento dos alunos. Muitos eram crianças carentes de Porto Alegre e região metropolitana e todos viraram grandes pessoas”, relata. Na época do patronato, os estudantes dormiam na escola e muitos deles permaneciam na instituição inclusive no período de férias. Alfredo lembra que, além das aulas, os estudantes participavam de diversas oficinas, como teatro, esporte, música, leitura, plantio.
Outra presença do evento deste ano ano foi de Aniceto Zonta, de 89 anos, que coordenou durante 12 anos a parte da produção agrícola do patronato. Ele lembra que, quando chegou à instituição, havia 23 cabeças de gado. Quando deixou os trabalhos, havia quase 400 cabeças de gado. “Isso que a gente usava na alimentação das crianças, levava para outras escolas como o patronato e vendia”, recorda Aniceto. Segundo ele, na época, os meninos ajudavam nos trabalhos do campo e era grande a produção de arroz, milho, mandioca, entre outras culturas. “Agora não pode mais, só depois dos 18 anos. Mas os meninos gostavam de ajudar na plantação, a gente plantava milho, arroz, mandioca. Eu fazia um bom passeio e um churrasco todo mês, eles gostavam de participar, eu dizia que o castigo para quem incomodasse seria deixar de participar do grupo, eles não queriam, nunca precisei aplicar”, lembra.
Aniceto viajou cerca de 2 mil quilômetros, entre o Mato Grosso e Taquari, para poder participar do encontro. Natural de Santa Catarina, o homem guarda muitas histórias que vivenciou, entre elas, as disputas de terras entre índios Bororos e Xavantes no Mato Grosso. Aniceto reside junto aos indígenas e conta que atualmente está sendo feita obra d para levar água encanada à aldeia. O áudio completo da entrevista com Aniceto e Alfredo Fontanive está disponível no site do jornal O Fato Novo, através do endereço eletrônico www.ofatonovo.com.br.

GERAL - Almoço Patronato Todos

 

 

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