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Polícia Civil prende todos os acusados de matar Totonho

Nesta semana, a Polícia Civil prendeu mais dois acusados do crime de latrocínio que vitimou o morador do Bairro Praia, Marco Antônio Nogueira de Quadros, 57 anos, o Totonho.

Na quarta-feira, E.J.M.S., 31 anos, o Sequela, e o morador do Bairro Caieira, L.R.P.V., 47 anos, o Renatinho, foram conduzidos à Penitenciária Modulada de Montenegro. Outro acusado de participação no latrocínio, Josias Silva Dutra, 25 anos, já estava preso no local desde o dia 29 de outubro. “Desde o primeiro dia, começamos a receber informações dando conta de que essas três pessoas teriam cometido o crime. Conhecidos usuários de crack, que eram acostumados a comprar droga do Totonho. Todos os depoimentos colhidos informavam que ele vendia entorpecente”, diz a Delegada de Polícia responsável pela investigação, Betina Martins Caumo.
A motivação do crime seria o roubo do dinheiro da vítima. Portanto, está sendo tratado como latrocínio – roubo seguido de morte. Conhecidos e familiares de Totonho confirmaram que ele sempre andava com bastante dinheiro na carteira, não o colocava em banco. “Até pela atividade que ele exercia, lidava com galo de rinha e vendia drogas lá em baixo”, fala a delegada. A carteira da vítima desapareceu.
Os acusados não admitem participação no crime, no entanto, informações de testemunhas dão conta de que o trio foi visto com a vítima momentos antes de seu desaparecimento. Vestimentas de um dos acusados, morador do Bairro Prado, que apresentava resquícios de sangue estão sendo submetidas a perícia. Familiares teriam confirmado que ele chegou em casa, na noite do crime, com a roupa completamente ensanguentada. O acusado teria alegado que ajudou a socorrer um acidente naquela noite. Conforme a Delegada, os depoimentos do trio são completamente contraditórios.
Totonho foi encontrado morto na Área Municipal de Camping, o Capão, na manhã da quarta-feira, 26 de agosto. Ele apresentava diversas marcas de violências, um corte profundo no pescoço e estava com mãos e pés amarrados. O corpo do morador do Bairro Praia estava em uma valeta, na segunda porteira do Capão, próximo ao Rio Taquari. Para a delegada, os acusados tentaram jogar a vítima na água, na intenção de que o corpo fosse levado pela correnteza. “O rio estava alto na época e acabou baixando. A gente acredita que eles queriam que o corpo descesse, só que ficou trancado”, relata. A vítima estava desaparecida desde a noite da segunda-feira daquela semana.
Violência característica de usuário de crack
De acordo com a delegada, a violência no crime que vitimou Totonho é típica de quem está sob o efeito de crack. “Quando isso acontece, qualquer motivo é o suficiente para um desentendimento e eles perdem a noção de quantidade, de violência”, fala Betina.  A delegada faz um comparativo com outros crimes que ocorreram no ano passado no município, cujos acusados também estariam sob o efeito da droga: o latrocínio de Rui Carlos Bastos, 66 anos, e o assassinato de Selma da Rosa, 32 anos.
Rui foi morto com mais de 30 golpes de faca, em sua residência na Rua da Paz, Bairro Prado. O corpo da vítima foi encontrado em avançado estado de decomposição no dia 24 de março. Dois dias depois, a Polícia Civil prendeu três acusados do crime: J.L. da C., o Jojo, 23 anos, seu companheiro, E.G., 31 anos, o Sopa, e G.V.D., 26 anos. Um adolescente, na época com 15 anos, também teria participação no crime. Ele chegou a ser conduzido à Fase. Conforme a delegada, no dia 18 de março, o menor e Jojo, que eram travestis e conhecidos da vítima, ingressaram na residência e roubaram dois litros de uísque e R$ 80. O roubo teria sido efetuado para a compra de crack. A vítima teria percebido a ação, quando iniciou uma discussão. Os outros dois homens teriam desferido as mais de 30 facadas no idoso.
Selma foi encontrada morta no dia 12 de agosto em uma obra do Minha Casa Minha Vida, na Vila São Francisco. Ela estava parcialmente despida e com marcas roxas no pescoço. O DML apontou asfixia mecânica por sufocação como causa da morte. A Polícia Civil prendeu M.V.F., 19 anos, e apreendeu R.M.P, na época com 17 anos. Eles teriam assumido a autoria do crime. A mulher teria sido morta por enforcamento com as mãos, após um desentendimento na casa do rapaz de 19 anos, onde todos estariam usando crack. Após, o corpo foi arrastado até a obra, que fica em frente à residência onde o crime ocorreu.

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