O Taquariense é o campeão da categoria 1º Quadro da Copa BRX de Futebol de Campo. No último domingo, dia 2, no estádio Marques da Cunha, em jogo polêmico, com gols em impedimento e com muito tumulto e empurra-empurra, o alvi-azul derrotou o Juventude no tempo normal por 2 a 1, placar que forçou uma decisão nas penalidades, onde o Taquariense levou a melhor, mais uma vez, ao vencer por 5 a 4, conquistando o seu terceiro título de Municipal neste século. Conforme a organização, cerca de duas mil pessoas acompanharam a decisão.
Ainda assustado com o atropelo na partida de ida, quando perdeu por 5 a 2, o Taquariense foi para o duelo final contra o Juventude modificado em todos os setores. Precisando vencer por qualquer placar para forçar a decisão nos pênaltis, o alvi-azul foi mais conservador, reforçou a marcação no meio-campo e cuidou mais dos lados do campo. E precisando da vitória, o Taquariense foi mais perigoso no ataque. Aos 17, após cruzamento de Buda, Bruno Costa cabeceou fraco e Maciel defendeu. Aos 20, após saída errada de Frank, Buda ficou cara a cara com o gol, mas Frank se recuperou e salvou o Juventude. Aos 23, após linda jogada de contra-ataque, Bruno Costa lançou Buda que, cara a cara com o gol, chutou colocado, fraco, e Maciel defendeu.
Aos poucos, o Juventude foi entrando na partida e começou a rondar a área do Taquariense, mas sem contundência, sem finalizar. O Juventude tinha o controle da partida, quando o Taquariense abriu o placar, aos 35 minutos. Após lançamento de Chico para a área, Fernando ficou com o rebote e tentou o arremate. A bola desviou na defesa e encontrou Buda livre, quase dentro da pequena área, em impedimento escandaloso. O atacante do Taquariense dividiu com o goleiro Maciel e a bola sobrou livre para Jean, que completou para as redes, 1 a 0. O Juventude reclamou bastante do lance, já que Buda estava, pelo menos, uns três metros à frente do penúltimo defensor, portanto, em posição irregular, que não foi assinalado pelo auxiliar Anderson Gonzales. Houve muito empurra-empurra e tumulto e a partida ficou paralisada por 13 minutos. Mesmo depois de muita confusão, o gol foi validado.
Leia a matéria completa na edição impressa de O Fato.
Faça logo a sua assinatura. Ligue agora para 3653-3795.
Apenas R$ 12,50 mensais.