Na sessão do Legislativo da segunda-feira, 10 de fevereiro, o presidente da câmara, Álvaro Brandão (PRB) levantou a discussão quanto há falta de resolutividade pela companhia de fornecimento de energia elétrica, a RGE Sul.
Ele lembrou que, em junho de 2019, um representante da empresa esteve na sede do Legislativo, atendendo ao chamado dos vereadores, e coletou várias demandas, entre elas, a necessidade de troca de local da rede que passa junto ao uma área de matagal para a rua Porto Alegre, onde há maior movimento de pedestres. Quando há chuva, os galhos batem nos fios e interrompem o fornecimento da luz. Na sessão do Legislativo desta semana, após o questionamento de Brandão, Edevaldo Borges (PTB) disse que uma pequena parte da rede foi desviada porque passava em cima de uma residência, mas que continua no mesmo local. “Não foi transferida pela reivindicação dos moradores que seria seguir para rua Porto Alegre. Que se sabe, parcialmente foi resolvido, mas não como os moradores queriam”, contou.
Outro problema levantado pelos vereadores foi a falta de substituição dos postes de madeira. “Estou decepcionando com o atendimento prestado pela empresa. Tudo o que é solicitado demora para ter resposta, para, pelo menos, se encaminhar algumas coisas. Temos postes de madeira amarrados. Quando dá problema, ao invés de trocarem, eles vêm e botam outro meio poste e amarram. Isto é um absurdo, é um descaso. E a tarifa sempre vem para a gente pagar. Sou de acordo de fazer uma reunião e cobrar mesmo ou se não adianta”, disse Sérgio Cenci (PP). Leo Mota (PSD) acredita que é necessária a parceria com o Executivo para cobrar as soluções. Marcos Adriano Lerner (PDT) sugeriu que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) seja acionada. “A RGE Sul só presta o serviço, que é terceirizado”.
O presidente do Legislativo pediu que seja elaborada uma lista com as demandas a serem apresentadas à companhia de energia elétrica.
Durante a sessão, os vereadores aprovaram o projeto de lei que concede incentivo mensal à empresa do ramo calçadista, Greice Juliana Machado, no valor de R$ 1,5 mil. Conforme o projeto de lei, o incentivo será para o pagamento parcial do aluguel do prédio e a empresa deverá comprovar que já emprega, no mínimo, 35 funcionários e deverá aumentar este número gradativamente até o final de novembro de 2020, 85 funcionários. A concessão do incentivo será pelo prazo de 12 meses
Principal / Região / FAZENDA VILANOVA: Vereadores debatem continuidade de problemas já relatados à companhia de energia elétrica
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