Uma notícia triste chegou à residência de número 639 da Rua Rodrigo Vilanova, Bairro Caieira, na manhã da última segunda-feira. Um catador de lixo comunicou à família Haubert de Araújo, moradora do local, que o gato de estimação da casa, que havia sumido no dia anterior, estava morto e havia sido largado, dentro de uma sacola, em um contêiner próximo à residência. O animal estava com marcas de agressão na cara.
A dona de casa, Eliane Maria Haubert de Araújo, 46 anos, e seus três filhos, com idades entre 6 e 13 anos, estão desolados. Aslan Binho, como o gato era chamado, tinha oito meses e era o xodó da residência. “Isso afetou demais as minhas crianças. Eles chegaram a perder aula nesta semana por causa disso, estavam muito abalados. Tratavam o gato como um filho”, conta, emocionada, a mãe. A família colocou uma placa em frente à residência, para chamar atenção para o caso, visto que a crueldade contra animais na rua tem se tornado corriqueira. Outra moradora do local, Adriana Machado, 33 anos, já perdeu dois gatos. Um deles sumiu no mês passado e o outro, há um ano, também foi encontrado morto próximo a uma lixeira, com marcas de agressão. “Eu acho que foi paulada. É assim, agora consegui outro gatinho, mas quando eles ficam maiores e começam a passear pela frente de casa, somem”, conta Adriana.
A crueldade contra os animais foi resgitrada na Polícia Civil, que deve investigar o caso.
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