Tradicional método de pagamento nas décadas passadas, o uso do cheque vem perdendo força no comércio e nas transações financeiras. Conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (Febrabam), em 2022, quase 203 milhões de cheques foram compensados no Brasil. O número representa uma queda de 7,3% em relação a 2021. Mesmo sendo uma forma de pagamento popular antigamente, o meio nem sempre era seguro. O comerciante taquariense, Pedro Ely Jacob, que manteve supermercados em Taquari entre os anos de 1992 e 2022, quando passou o negócio familiar para o filho Cristiano Ely Jacob, conta que perdeu cerca de R$ 400 mil com os chamados borrachudos: cheques sem fundo, ou pré-datados. “O cliente fazia uma compra com um cheque pré-datado e depois fazia outra antes de vencer aquele primeiro e quando tu via já estava com dois cheques sem fundo. A gente tentava cobrar, mas não conseguiu reaver esse valor”, relembra. Pedro ainda guarda vários cheques de que não conseguiu reaver o valor.
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