Em janeiro deste ano, a reportagem do O Fato, acompanhou a situação de pacientes do Centro de Atenção Psicossocial CAPS I Florescer, no bairro Coqueiros, que ficaram sem atendimento nos grupos de companhamento diário desde dezembro. Na época, cerca de 30 pessoas foram desassistidas pela falta de profissionais. O local estava sem servente e cozinheira, além da carência de outros profissionais, ocasionando o não atendimento desses pacientes. O grupo contava com três refeições diárias, acompanhamento psicológico, além de oficinas terapêuticas e atividades físicas, de segunda a sexta-feira.
Com a redução do pessoal, os serviços mantidos são aos grupos de apoio para mulheres e dependentes químicos e as consultas psiquiátricas. Outro acolhimento que não está sendo mais prestado no local é o de terapia ocupacional, pois o CAPS está sem profissional da área há mais de um ano.
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