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Como estão as nossas associações de moradores?

A criação das associações de moradores em Taquari movimentou alguns bairros no final dos anos de 1980 e início de 1990. A primeira a ser fundada foi a do bairro Colônia 20, abrindo o caminho para outras.

Nesta semana, o jornal O Fato inicia uma série de matérias mostrando como estão as associações após o impacto da pandemia de coronavírus, uma vez que não puderam realizar eventos nem alugarem as sedes. Sem o incremento na receita, as associações tiveram dificuldades para honrar as despesas de manutenção, água e luz.
Na tarde de segunda-feira, o jornal O Fato passou nas sedes de 10 associações de Taquari para verificar a situação e encontrou a do bairro Prado com o telhado caído, a do Leo Alvim Faller sendo usada como habitação e as demais com manutenção externa realizada.
A partir desta semana, o jornal O Fato mostrará a situação das associações e suas sedes, iniciando pelo bairro Colônia 20.

Investimentos foram pagos por membros da diretoria

A Associação de Moradores do Bairro Colônia 20, mais antiga do município, segundo o presidente Pedro Jacob Ely, o Pedro Parbom, atravessa a pandemia, mesmo com as dificuldades financeiras, fazendo investimentos. Ele conta que antes dos decretos de isolamento social, começaram a ser feitas as melhorias, contando com a realização de eventos no decorrer do ano de 2020 para honrar as dívidas.
No entanto, a implementação de medidas de distanciamento impossibilitou e, para quitar as dívidas, segundo Parbom, os membros da diretoria tiveram que tirar do próprio bolso, contando com o ressarcimento quando a situação melhorar. “Cada um teve que ajudar. Conseguimos fazer com que a associação andasse sem grandes problemas, mas cada um ajudou um pouco”, salienta. Ele diz que houve redução na arrecadação da contribuição dos associados, que hoje são, em média, 130 ativos, que pagam R$ 20 por mês.
A associação do Colônia 20 é a que reúne maior patrimônio. “Quem passa por lá nem imagina que parou, ficamos sempre cuidando”, destaca o presidente. Além da sede social, que está pintada e apta a receber e sediar eventos, há o ginásio de esportes e o prédio onde está instalada a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Creche Vó Laura, que funciona através de convênio com a Prefeitura. A sede social tem o Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI), exigido pelo Corpo de Bombeiros, e o presidente adianta que, quando houver condições, retornará com as domingueiras. “Para poder angariar mais fundos para outros projetos de melhorias da associação”, afirma. Os eventos nas tarde dos domingos foram realizados com frequência nas décadas de 1980 e 1990, para a obtenção de renda para a associação, na primeira sede, feita em madeira, que ficou conhecida por Redondo, devido ao seu formato.
A associação paga a manutenção do prédio da creche Vó Laura. “Sempre precisamos de um dinheirinho extra”, afirma. A diretoria está fazendo a venda de números de rifa para angariar recursos para ajudar nas despesas. São cinco prêmios e o valor é de R$ 10 o número.
A associação foi fundada em 24 de abril de 1987. O primeiro presidente foi Antônio Vieira Sarmento e o vice-presidente, José Carlos Feira Ramos, seu Zezinho.

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