A auxiliar de serviços gerais da Emater/ASCAR de Taquari, Nildete Souza da Silva, participa na promoção de cursos sobre compotas para produtores rurais. A receita da calda que ensina serve para qualquer fruta, entre elas, o tradicional figo, doce comum nas festas de final de ano.
Para a compota de figo, é necessário colocar a fruta para ferver por cerca de 20 minutos, depois tirar a água e congelar por 24 horas. O processo facilita a retirada da casca, que pode ser feita sob água corrente, com o uso das mãos. Outro passo importante é a desinfecção dos vidros em que serão guardadas as compotas. É preciso lavá-los bem com água e sabão e colocá-los a ferver, cobertos por água, por cerca de 15 a 20 minutos.
Depois de descascado, o figo deve ser colocado em uma panela, junto com a água e açúcar. “Para fazer a calda, eu meço, em um pote ou um prato, a quantidade de frutas e coloco o açúcar na mesma quantidade. Se for um pote de frutas, eu coloco um pote de açúcar. E a água pode ser a olho, até tapar as frutas. Conforme vai fervendo, vai enxugando. Se achar que a calda está rala, coloca um pouco de açúcar. Se achar muito grossa, acrescenta água”, explica Nildete.
A compota é levada ao fogo, com a panela aberta, por cerca de três horas. Não é necessário mexer, apenas cuidar para não queimar, principalmente nos últimos minutos de cozimento. “Depois de pronto, coloco nos vidros, fecho bem e levo a ferver os vidros na água para lacrar a tampa. De 10 a 20 minutos, não precisa mais do que isso”, conta.
Desta forma, o doce se mantém conservado por cerca de um ano.
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