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Ala de suporte ao Covid-19 no Hospital São José está pronta

Em uma obra de aproximadamente 15 dias ,  os quartos da antiga maternidade do hospital São José foram adaptados para 12 leitos de isolamento de pacientes com Covid-19.
A área onde funcionava  a  maternidade na casa de saúde, desativada desde julho de 2018 com a interdição do bloco-cirúrgico, passou por uma remodelação para abrigar as camas e divisórias para tratamento do novo vírus, que vem causado mortes em todo o mundo. “Tínhamos a necessidade de ter uma estrutura mínima mais adequada a atender essa demanda que a gente espera que não ocorra. Todas as previsões, tanto do Ministério da Saúde quanto da Secretaria Estadual levam a um quadro de que a gente possa ter essa necessidade aqui no município e para não ficarmos reféns de outros hospitais  , que sofrerão um demanda alta para este tipo de serviço. Por isso foi feita rapidamente. Queremos colocar em funcionamento, no máximo, até a próxima quarta-feira”, explica o vice-prefeito André Brito.
Conforme a Prefeitura, foram investidos R$ 550 mil na obra, incluindo a preparação da sala para o uso do tomógrafo, que chegou na quarta-feira passada no hospital. A estrutura que era utilizada para a maternidade, conforme Brito, estava muito precária, sem ligação para os equipamentos que serão colocados nem instalação elétrica adequada. “Agora temos uma pré-estrutura para transformar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) regulada pelo Estado e pelos Planos de Saúde. Chegamos a vislumbrar  o funcionamento como UTI já, mas os prazos da vigilância demorariam muito e pelo risco que se tem com essa doença se optou em fazer dessa forma. Toda a  instalação está adequada às normas de UTI”, ressalta.
Para realizar a obra em tempo recorde, como é considerada pela administração municipal, a Prefeitura utilizou recursos próprios que, segundo Brito, estavam sendo reservados  para uma obra de construção de um segundo piso na parte nova do hospital, inaugurada em outubro do ano passado, onde seriam colocados os leitos para a UTI. Com a urgência em preparar a instituição para a pandemia, houve uma readequação do espaço. “Já havia o projeto desde o ano passado de ampliação com um segundo piso na parte nova do hospital”, diz.
Os recursos destinados pelos parlamentares, que somam R$ 891 mil, deverão ser utilizados para o pagamento dos profissionais que atuarão junto aos leitos e na compra de medicamentos. Conforme Brito, o dinheiro não pode ser aplicado em investimento. “Essa sala funcionando, de preferência com os profissionais parados e sem receber pacientes, custa em torno de R$ 160 mil por mês, com enfermeiro, técnico de enfermagem e médico à disposição 24 horas por dia. A medicação é cara também, estamos solicitando os que são considerados potenciais”, destaca.
A obra e os equipamentos novos representam um avanço para a instituição. “Além da estrutura de equipamentos, tem um leque de oportunidades que estão surgindo. Vamos ter um hospital com estrutura e com segurança para os procedimentos médicos, um ganho enorme. O hospital entrou num processo de evolução e de credibilidade, o que é mais importante. Desde que a Associação Taquariense de Saúde (ATS) assumiu (em novembro de 2018), que é da comunidade, mudou o conceito da instituição, podemos dar a segurança para quem quer trabalhar aqui”, analisa o vice-prefeito.
Os investimentos em equipamentos e obras no hospital passam de R$ 2 milhões. São R$ 550 mil dos cofres do município para as obras de reforma dos leitos e adaptação da sala para o novo tomógrafo, comprado com recurso do município, em janeiro deste ano, no valor de  R$ 1,1 milhão. Também foram adquiridos Equipamentos de Proteção Individual para os profissionais da saúde, que totalizam R$ 100 mil; equipamentos para o hospital, que chegam a quase R$ 700 mil, como camas, colchões monitores hospitalares, carros de emergência, oxímetro de pulso e bateria para aparelho raio X. Os recursos para esses materiais são de disponibilidades do Poder Judiciário, que destinou cerca de R$ 350 mil, empresa Adama, outros R$ 100 mil , e a Cooperativa Sicredi, mais R$ 121 mil. As empresas OIW e Tknet doaram dois respiradores à casa de saúde, e a advogada Cecília de Araújo Costa e filhos doaram mais três respiradores, totalizando cerca de R$ 100 mil. Na próxima semana, segundo Brito, os profissionais terão capacitação para uso dos equipamentos com técnico do Hospital Bruno Born, de Lajeado.
Os parlamentares indicaram recursos orçamentários, sendo R$ 391.434,00 do deputado federal Lucas Redecker (PSDB); R$ 250 mil do deputado Paulo Pimenta (PT); R$ 150 mil do deputado Afonso Motta (PDT)  e  R$ 100 mil do senador Luiz Carlos Heinze.

Movimento na rede básica de saúde tem queda

GERAL - Emergência Hospital 07A pandemia de coronavírus e a orientação para que as pessoas buscassem atendimento médico apenas em casos graves provocou uma redução do movimento na emergência do Hospital São José e nas unidades básicas de saúde.
Conforme a direção do hospital, em fevereiro deste ano, quando as medidas de restrição ainda não estavam em vigência, foram realizados 316 atendimentos. As medidas de prevenção à propagação do vírus iniciaram em 20 de março e, nesse mês, foram 256 atendimentos, uma queda  de 19% na procura em relação ao mês anterior. Em abril, a diferença é maior. Até o início desta semana foram registrados 56 atendimentos.
As maiores causas para a procura pelo atendimento no hospital eram dor lombar, diarreia e dor de garganta. A queda no movimento é atribuída pela direção da instituição à pandemia de Covid-19. ““Com certeza; a conscientização das pessoas sobre a gravidade desta pandemia foi o fator dominante, mas também a visão de que procurar o atendimento de emergência é só em caso de extrema necessidade”, disse o presidente da Associação Taquariense de Saúde (ATS), Pedro Ramos, através de e-mail.
A prefeitura também registra queda no movimento nos postos de saúde de 60% e maior procura pelo atendimento por telefone. O motivo maior da procura antes da pandemia era  em relação  a doenças crônicas. “Atualmente ainda são as doenças crônicas,  porém nesse momento mais concentradas na troca de receitas e orientações, na maioria das vezes, com o elo das agentes comunitárias de saúde”, relata o presidente. A queda no movimento também é atribuída ao isolamento social pela Covid 19. “Todos os casos suspeitos de Covid-19 ou síndrome gripal são acompanhados pela equipe de referência da área territorial onde o cidadão e seus contatos estão inseridos e também pela equipe de profissionais do Covid-19, que fazem a vigilância epidemiológica dos casos em conjunto com enfermeira da vigilância epidemiológica”, explicou a equipe de saúde através da assessoria de imprensa.

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