Uma atendente de 39 anos, moradora do Tinguité, registrou na Delegacia de Polícia no dia 2 de abril que comprou uma área de terra de um homem. Ela deu R$ 500 de entrada e mais uma motocicleta e comprometeu-se em pagar mais 20 parcelas de R$ 500,00, mensais. Foi realizado um contrato por um advogado.
A mulher surpreendeu-se quando foi até o terreno, no Tingueté, providenciar a instalação de luz e água e soube que o a área de terra havia sido vendida para outra pessoa. Conforme a vítima, o homem que teria vendido o terreno disse que havia rasgado o contrato. Ela conseguiu reaver a motocicleta que deu de entrada no negócio, mas o acusado não devolveu os R$ 500,00 dados de entrada. A Polícia Civil investiga o caso.
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