Na edição de 28 de setembro, O Fato Novo fez uma matéria em que correspondentes bancários reclamam de insegurança e falam sobre novas rotinas adotadas para sentirem-se mais protegidos.
Entre as mudanças estão os valores dos boletos de pagamentos. Em uma agência correspondente, que recebia pagamentos até R$ 10 mil, agora recebe documentos de até R$ 1.500,00. Outra mudança é sobre horários de atendimento, como por exemplo não abrir mais sábado de manhã para não acumular dinheiro na loja até a segunda-feira.
Na segunda-feira, 1º de outubro, o Banrisul emitiu nota, sobre os questionamentos e reclamações dos correspondentes. A nota segue na íntegra abaixo:
“O Banrisul comunica que o plano de proteção é oferecido pelo Banco, sem custo nenhum ao conveniado e tem cobertura para todas as situações de sinistro, desde que o conveniado esteja adimplente com as suas obrigações. No entanto, esse benefício não é um seguro.
O Banrisul disponibiliza, ainda, um plano de proteção em caso de roubo, que possui regras definidas em contrato para que o correspondente tenha o direito de usufruir. Entre essas regras, está o imediato registro na Delegacia de Polícia cuja área de jurisdição alcance o estabelecimento.
Este plano também prevê a cobertura se o roubo ocorrer nas dependências do estabelecimento ou no trajeto até a agência bancária, e que deverão ser interrompidas as atividades até a verificação e liberação do estabelecimento pelo Banrisul.
Por tratar-se de convênio, em que a atividade de correspondente é secundária, os estabelecimentos possuem autonomia para definição do horário de atendimento.”
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