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Produtos foram apreendidos entre janeiro e julho deste ano

A quantidade de carnes apreendidas pela Vigilância Sanitária em estabelecimentos comerciais do município quase dobrou em 2018. Entre janeiro e julho deste ano, foram apreendidos 737,7 kg do produto que estava em condições impróprias para consumo. No mesmo período de 2017, foram apreendidos 396,7 kg.

De acordo com a responsável pelo departamento municipal de Vigilância Santinária, Maria Izabel Appel, os principais problemas encontrados estão relacionados à manipulação equivocada destes alimentos, rotulagens que não atendem a todos os requisitos exigidos pela legislação ou armazenamento fora das devidas condições. “No que se refere à procedência das carnes, não há muitos casos em que elas estejam sem a devida precedência. A Vigilância Sanitária atribui o aumento na quantidade de carne apreendida devido ao maior número de casos de manipulação inadequada das carnes, especialmente com miúdos”, informou o departamento, através da assessoria de imprensa da Prefeitura.
A Vigilância Sanitária realizou 116 vistorias entre janeiro e julho deste ano, média de 18 por mês. Em cinco estabelecimentos, foram encontradas carnes em situação imprópria para consumo. No ano passado, de janeiro a dezembro, foram realizadas 222 fiscalizações pelo departamento, média de 16 por mês.

Prevenção nas escolas

GERAL - Palestra Carnes ClandestinasO Serviço de Inspeção Municipal (SIM) está realizando ações nas escolas visando à educação sobre Segurança Alimentar. Com palestra e atividades lúdicas voltadas às crianças, as veterinárias, Maria Izabel Appel e Eduarda Nunes, e a agente administrativa, Lúcia Forgiarini, abordam dicas de higiene e cuidados alimentares aos pequenos.
Segundo as responsáveis pelas atividades, a iniciativa tem como foco ensinar os cuidados com o manuseio dos alimentos para as crianças, assim elas serão capazes de pôr isso em prática na escola e levar os ensinamentos para casa. Entre os temas abordados nos encontros, estão produtos que devem ser fiscalizados, doenças possivelmente transmissíveis pelos alimentos de origem animal (zoonoses), boas práticas de fabricação, hábitos de higiene necessários para evitar contaminação e controle de clandestinidade.
Na tarde da quinta-feira, 30 de agosto, as atividades foram desenvolvidas com os alunos da Escola Estadual Barão de Ibicuí.

Zoonoses

Saiba um pouco mais sobre as doenças que podem ser transmitidas por alimentos de origem animal. As informações são da Vigilãncia Sanitária do município.

Hidatidose – Doença causada por parasitas do grupo tênias, chamadas de Echinococcus granulous. A doença pode atingir tanto o homem como os animais e se caracteriza pelo aparecimento de cistos em diversas partes do corpo. O rompimento de tais cistos provocam choque anafilático no indivíduo acometido e pode levar ao óbito.

Cisticercose – É causada pela ingestão acidental dos ovos da Taenia solium ou Taenia saginata, uma espécie de platelminto. Indivíduos com teníase, por possuírem em seu organismo a forma adulta da tênia, liberam ovos destes animais, juntamente com suas fezes, podendo contaminar a água ou mesmo alimentos ou mãos. Assim, ao se ingerir os ovos da T. solium e T. saginata, este parasita se encaminha do trato digestório à corrente sanguínea, e se aloja em órgãos como cérebro, olhos, coluna ou músculos.

Fasciolose – É uma parasitose causada pelo verme Fasciola hepatica, e mais raramente Fasciola gigantica, que são capazes de infectar animais herbívoros e pessoas que ingerem água ou plantas aquáticas, estejam contaminadas com cistos. Quando são ingeridas, os cistos liberam larvas no intestino, que migram através da cavidade abdominal até alcançar o fígado e as vias biliares, onde se desenvolvem, provocam inflamação e, até, cirrose do fígado.

Tuberculose – É doença infectocontagiosa de evolução crônica, causada pela bactéria Mycobacterium bovis. Acomete principalmente bovinos e bubalinos. A forma de transmissão para humanos pode ocorrer pela via digestiva, através do consumo dos produtos lácteos não pasteurizados, carnes contaminadas ou ainda pela via respiratória. Para evitar a contaminação da doença,recomenda-se beber apenas leite pasteurizado, e evitar contato com bovinos infectados.

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