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PAVERAMA: Índice Firjan aponta que a Saúde do município é a 41ª melhor do Brasil

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou seu Índice de Desenvolvimento Municipal, feito com base em dados do ano de 2016, dos Ministérios da Educação, Saúde e Trabalho e Emprego. De acordo com os indicadores, a Saúde de Paverama é a 41ª melhor do Brasil e a 25ª no estado.

Numa escala de 0 a 1, o município obteve o índice de 0.9671 na Saúde, com base em informações do ano de 2016. O número é o melhor obtido por Paverama desde que o estudo é feito pela Firjan. Os dados da Saúde do primeiro ano de análise da Firjan, por exemplo, com base em informações de 2005, deixavam Paverama com o indicador de 0.7300, ocupando a 1612º posição no país e 340º no Rio Grande do Sul.
O indicador de Saúde leva em consideração dados do Ministério da Saúde, sendo a proporção de atendimento adequado de pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e Internação Sensível à Atenção Básica (Isab), que analisa o número total de internações clínicas realizadas para os residentes do município e mede a proporção das internações que poderiam ser evitadas por ações mais qualificadas de cuidado, desenvolvidas em nível de atenção básica à saúde.
Segundo o analista de Estudos Econômicos do Sistema Firjan, Raphael Veríssimo, o crescimento no índice de Saúde de Paverama se deve, principalmente, ao atendimento de pré-natal realizado com as gestantes do município. Em Paverama, 87% das gestantes realizaram 7 consultas durante a gestação, número considerado o adequado pelo Ministério da Saúde. “Paverama está muito acima da média nacional, que é de 66,3%”, explicou o analista. Além disso, a taxa de óbitos por nascidos vivos é de cinco óbitos a cada mil nascidos vivos, sendo que a média nacional é de dez a cada mil. O percentual de internações que poderiam ter sido evitadas por políticas eficazes na saúde básica é de 28,7%. Já a taxa de óbitos por causas mal resolvidas é de 0,5%. “Isto é muito influenciado porque a cidade é pequena. Quando há um número menor de óbitos, se consegue chegar mais à causa destas mortes e se trabalhar políticas públicas direcionadas a estas causas”, explicou Raphael.

Índice de Desenvolvimento Municipal também é o maior já obtido em Paverama

Além da Saúde, a Firjan leva em consideração indicadores de Educação e Emprego e Renda. Paverama obteve 0.8171 na Educação, considerado pela federação como índice de allto desenvolvimento. Já no Emprego e Renda, o indicador foi de 0.5990, considerado como desenvolvimento regular. A média dos três indicadores analisados pela federação formam o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), sendo que Paverama obteve 0.7944 na média, a maior conquistada pelo município desde o início do estudo.

TABELA FIRJAN 02 NET

 

Dos 100 melhores índices de Saúde do Brasil, 11 estão no Vale

Além de Paverama, outros 10 municípios do Vale do Taquari obtiveram índices na Saúde que estão entre os 100 melhores do Brasil. Ilópolis, com 4.202 habitantes, é o primeiro colocado em todo o país. Vespasiano Corrêa, com 1.956 pessoas, é o terceiro no estado e o quarto no Brasil. São Valetim do Sul, Travesseiro, Colinas, Relvado, Nova Bréscia, Paverama, Teutônia, Canudos do Vale e Coqueiro Baixo também estão entre os 100 melhores do Brasil.
De acordo com o analista de Estudos Econômicos do Sistema Firjan, Raphael Veríssimo, não só o Vale, mas o Rio Grande do Sul em geral é utilizado como referência nos indicadores de Saúde. “O cenário do Vale do Taquari, que possui municípios pequenos, com poucos habitantes, é mais fácil de direcionar políticas públicas e obter melhores resultados na Saúde. Nos casos de óbitos, por exemplo, onde morrem menos pessoas, é mais fácil de controlar as causas destas mortes”, fala.
Já os indicadores de Emprego e Renda do Vale não são tão bons. Apenas Lajeado, a maior cidade do Vale, com 78.819 habitantes, tem índice entre os 100 melhores do país. Com 0.7674 em Emprego e Renda, indicador considerado como desenvolvimento moderado, Lajeado tem o 3º melhor índice do estado e o 28º do país. “Embora tenham reduzido 1.100 postos de trabalho em Lajeado, a renda dos trabalhadores aumentou, então segurou o indicador de Emprego e Renda do município”, explicou Raphael.
Também é de Lajeado a melhor média entre os indicadores de Educação, Saúde, Emprego e Renda. O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) ficou em 0.8789, o melhor do Vale, 2º mellhor do estado e o 6º no país. Além de Lajeado, Muçum, com 5.006 habitantes, é o outro município da região com IFDM entre os 100 melhores do país, com o índice de 0.8559. “Os indicadores de Educação e Saúde seguraram o índice de desenvolvimento desses municípios. Isso foi uma regra em todo o Brasil, os indicadores de Saúde e Educação puxaram os índices para cima, enquanto o Emprego e Renda trouxe os resultados para baixo. Em Muçum, por exemplo, tem uma nota do Ideb muito superior ao resultado nacional, que é de 4,8, Muçum teve 5,4, tem uma taxa de atendimento à educação infantil de 79,9%, o resultado é muito melhor que o do Brasil, que é de erca de 45%”, esclarece o analista de Estudos Econômicos do Sistema Firjan.

TABELA FIRJAN 01 NET

 

Cresce o Índice de Desenvolvimento Municipal de Taquari

O IFDM de Taquari, com base no ano de 2016, foi de 0.7348, superior ao do ano anterior, 2015, quando foi de 0.7304. No entanto, mesmo com o aumento no índice, o IFDM de Taquari em 2015 era o 1.228º no Brasil e o 206º no Estado e, em 2016, passou para as posições 1.408º e 238º respectivamente. Os indicadores que tiveram melhores resultados no levantameto de 2016 foram Saúde, que passou de 0.8812 para 0.8961, e Educação, de 0.7988 para 0.8131. Na Saúde, Taquari ocupava a posição 931º no Brasil e 232º no Estado e agora está em 781º e 201º. Na Educação, as posições eram 2.304º no Brasil e 283º no estado e agora são 2.159º e 252º. Já o Emprego e Renda caiu, de 0.5112, em 2015, para 0.4954, em 2016. As posições no ranking nacional e estadual também caíram de 1.346º para 2.005º no nacional e de 179º para 280º no estadual.

Queda em Tabaí

Em Tabaí, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, com base em 2016, ficou em 0.7092, menor no que no ano anterior, 2015, quando foi de 0.7050. Em 2015, Tabaí ocupava a posição 1.716º no Brasil e 269º no estado e, em 2016, passou para 1943º e 318º. Também houve queda nos índices de Educação, que era de 0.7492 e foi para 0.7315, e Emprego e Renda, que era de 0.5095 e foi para 0.4984. Na Educação, o município foi das posições 3.219º no Brasil e 371º no estado para 3.578º e 413º. No Emprego e Renda, em 2015, Tabaí estava em 1370º no Brasil e 181º no estado e agora está em 1954º e 270º. O único indicador de Tabaí que aumentou foi o de Saúde, que passou de 0.8561 e foi para 0.8977. A posição nos rankings nacional e estadual também aumentou, de 1423º para 763º no país e de 318º para 196º no estado.

Indicador de Emprego e Renda de Fazenda Vilanova é o terceiro pior do Vale

O índice de Emprego e Renda de Fazenda Vilanova caiu de 0.5616, em 2015, para 0.3274, em 2016. Saindo das posições 861º no país e 123º no estado para 4.804º e 475º. O indicador é considerado baixo desenvolvimento e é o terceiro pior do Vale. Também houve queda no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, de 0.7317 para 0.6741. O IFDM de Fazenda Vilanova saiu da posição 1.197º no Brasil e 197º no Estado para a 2.741º e 401º. Já o indicador de Educação aumentou de 0.8233 para 0.8669 e o de Saúde também, de 0.8103 para 0.8282. Na Educação, Fazenda Vilanova saiu das posições 1.833º e 233º e foi para 1.190º e 126º. Na Saúde, o índice passou das posições 2.319º e 403º para 2.149º e 374º.

Saúde

O índice é baseado em informações do Ministério da Saúde, sendo levada em conta a proporção de atendimento adequado de pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis, internação sensível à atenção básica (Isab).

Educação

O cálculo é feito com base em dados do Ministério da Educação, como atendimento à educação infantil, abandono no ensino fundamental, distorção idade-série no ensino fundamental, docentes com ensino superior no ensino fundamental, média de horas-aula diárias no ensino fundamental e resultado do IDEB no ensino fundamental.

Emprego e renda

As informações consideradas para o cálculo deste índice são do Ministério do Trabalho e Emprego. São levados em conta dados de geração de emprego formal, taxa de formalização do mercado de trabalho, geração de renda, massa salarial real do mercado de trabalho formal e o índice de Gini (aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos ) de desigualdade de renda no trabalho formal.

IFDM

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal consiste na média dos índices de Saúde, Educação e Emprego e Renda.

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