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FAZENDA VILANOVA: Vereadores debatem ampliação do prazo para conceder incentivo a empresa

A instalação de uma unidade da Bella Luna Aromas em Fazenda Vilanova voltou a gerar polêmica na Câmara de Vereadores. O prazo inicial para começar  a obra de instalação da empresa de produção de aromas para ambiente, com sede em Teutônia, encerrou em fevereiro. Para receber o empreendimento, o Município cederá uma área de terras. Em março, integrantes da empresa estiveram no Legislativo, justificando a demora pelo atraso no projeto à conjuntura econômica e pediram que o prazo fosse ampliado.

Desde fevereiro está tramitando na Câmara o projeto de lei que amplia até 31 de julho o prazo para a Fammich Empreendimento Industrial iniciar a primeira etapa da implantação da  empresa. O assunto voltou a ser abordado na sessão desta semana.
O vereador da situação, João Fernandes (Progressista)  , destacou a iniciativa do presidente do Legislativo, Álvaro Brandão (PDT), que aguarda por mais 15 dias, a negociação entre o prefeito José Luiz Cenci e a empresa. “Para ver se ainda conseguimos segurar esta empresa aqui e fazer deste momento, o que parece um problema, um grande investimento para Fazenda Vilanova”, disse Fernandes.
Leo Mota (PDT) destacou o bom senso do presidente do Legislativo em ouvir as parte e aguarda, mas disse que a matéria já deveria ter sido votada. “Os vereadores não têm uma linha aqui dentro. Esse projeto começa todo errado. A gente aprovou e deu um ano para essa empresa se instalar aqui. Vieram aqui e disseram que não conseguiram fazer o financiamento, que vão usar a área de terra pra fazer o financiamento. É bom que a população de casa fique sabendo que esta empresa já tem registro aqui desde 2017 e no mesmo endereço que o município passou a área em 2019”.

Para encerrar o caso dos repolhos

O tesoureiro da comunidade de Santana, Carlos Grave, utilizou o espaço da tribuna livre, na sessão do Legislativo de  segunda-feira, 15 de junho, para falar sobre o caso do repolho, que vem sendo abordado nas sessões nas últimas semanas. A questão iniciou há alguns meses  , quando o vereador Leo Mota (PDT) disse que o vereador Sérgio Cenci teria feito uma doação para um evento da comunidade Santana, usando repolhos do Horto Municipal. O assunto retornou à fala do vereador Sérgio Cenci (Progressista), na semana passada, ao defender-se de críticas.
Na fala do tesoureiro da comunidade, nesta semana, ele começou contando que pediu ajuda da Prefeitura para a realização de melhorias no ginásio da comunidade católica, mas que não conseguiu  por tratar-se de entidade particular, o que não é permitido pela legislação. A diretoria fez os investimentos necessários, entre outros, melhorias dos banheiros e piso, no valor aproximado de R$ 40 mil. Para angariar recursos para pagar os investimentos, a comunidade realiza eventos e, em contrapartida, pediu  o auxílio da Prefeitura com a doação de itens do horto. “Vieram sete repolhos pra nós”, disse. Ele salientou que, em decorrência de os membros da diretoria não disponibilizarem de tempo, devido às  atividades profissionais  , contaram com a ajuda do vereador Sérgio Cenci (Progressista), que se dispôs a levar os itens até a comunidade. O fato teria ocorrido há cerca de um ano, mas o vereador Leo Mota (PDT) entende que foi uma doação do vereador Progressista, usando itens do horto municipal e chegou a criticá-lo por isso.
O fato de o assunto ter retornado à pauta, na sessão da semana passada, causou  indignação do integrante da diretoria da Santana. “Mais que um ano depois, de novo este assunto! Tem muitas outras coisas para vocês se preocuparem no município do que com sete repolhos. Já plantei repolhos (…) sempre sobra. Por que não pode ajudar as comunidades? É um gasto a menos que temos e podemos investir na nossa comunidade.” Ele contou ainda que tem pagado prestações das tintas da pintura e a conta de luz porque contava com promoções deste ano, o que não pode ser feito em função da pandemia.
Leo Mota rebateu por que entende que não é permitido retirar produtos do horto para doar. “Não é porque é vereador que tem alguma separação. Qualquer pessoa poderá ir lá e pegar. (…) A situação (as reclamações) vem para o vereador, o vereador fiscaliza. Se não for para fiscalizar e não for para atender a população que nos procura, o vereador não serve para nada”, disse Mota.
Sérgio Cenci, ao usar a tribuna, destacou que há sobra de repolhos e que o item é levado para outras comunidades também.  “E quando vocês precisarem, podem pedir para mim ou na Prefeitura , que  , se for autorizado e tiver sobrando ,  vai levar”.
Grave também questionou a falta de colaboração dos vereadores com as pessoas necessitadas, neste período de pandemia. “Foi reduzido o salário de vocês? (…) Por que vocês não tomaram uma atitude, cada um dar R$ 100 para comprar cestas básicas para ajudar as pessoas? Não, nem isso serve. Fica lamentável a coisa”, disse Grave, na tribuna.

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