Pereira Coruja promove Feira do Conhecimento

Nos dias 16 e 17 de janeiro, o Instituto Estadual de Educação Pereira Coruja promoveu a Feira do Conhecimento e Feprotec referente ao ano letivo de 2019. Estudantes participaram da atividade, aberta ao público, realizada no ginásio de esportes da escola.

Um dos trabalhos mais visitados foi a pesquisa sobre o desenvolvimentos de jogos, realizada pelos estudantes do 1º ano B, João Pedro Belmonte Dal Magro, 15 anos, e Gabriel Cananéa, 16 anos. “A gente fez uma pesquisa sobre como funciona o desenvolvimento e distribuição dos jogos. Encontramos experiências de pessoas que criaram seus próprios games, baseados em jogos que tinham na infância”, contou Gabriel. Para chamar atenção para o trabalho, os estudantes disponibilizaram um videogame Play Station, que atraiu os jovens para a banca.
Outro trabalho que despertou a curiosidade da juventude foi dos alunos do 1ª A, Joshua Cezimbra Pinheiro, 16 anos, Murilo Martins Brandão, 16 anos, e Matheus Bastos Souza, 15 anos. Eles trouxeram fatos sobre a evolução da motocicleta e expuseram dois exemplares de potentes veículos desenvolvidos. “As pessoas adquirem as motos, mas não sabem como ela foi feita, de onde veio. O primeiro relato de um veículo de duas rodas é do projeto idealizado por Leonardo Da Vinci, ele foi o primeiro a pensar sobre isso. Era de madeira e não tinha pedais ou motor, as pessoas tinham que empurrar com os pés, era semelhante a uma motoca”, explica Joshua.
A tecnologia utilizada no futebol também foi objeto de pesquisa dos alunos. Os estudantes do 1º A, Rafael Cruz Machado, 15 anos, Matheus Goerk Dias, 16 anos, Lucas Gomes da Silva, 16 anos, e Enrico Hazan, 18 anos, apresentaram os meios tecnológicos utilizados no futebol para avaliar o desempenho e fisiologia dos jogadores. “Antigamente era tudo feito à mão, com planilhas. Hoje é tudo por aplicativo, que é muito mais preciso e simples”, informou Enrico.
As meninas do 1º A, Raíssa Rosa da Silva, 16 anos, Júlia Goulart Freitas, 16 anos, Victória Oestraich, 15 anos, e Kahuany Nunes da Silva, 16 anos, trouxeram uma análise sobre a arte e as formas de se empreender através dela. “Dá sim para trabalhar com arte envolvendo teu amor pela arte e ao mesmo tempo tendo uma renda necessária para sobreviver”, relatou Raíssa. As formas de manifestação também foram apresentadas pelas alunas. “A arte está em tudo ao nosso redor, nas roupas que usamos, nas músicas que ouvimos, nos filmes que assistimos, livros, tudo. A arte é responsável por ampliar nossa visão de mundo, expandir a criatividade e fazer ver além do que a gente costuma ver”, acrescentou Júlia.