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Após um ano da saída do Isev, trabalhadores demitidos permanecem sem receber

Após administrar o hospital de Taquari por nove anos, o Instituto de Saúde e Educação Vida (Isev) deixou a casa de saúde em 11 de maio de 2018. A troca ocorreu porque a administração municipal estava insatisfeita com o serviço realizado pela empresa, justificando o descumprimento do convênio e a falta de prestação de contas dos serviços.

Porém o Isev saiu deixando 85 empregados sem o pagamento das rescisões, que, um ano depois da troca de administração, seguem na luta. Conforme cálculo provisório da contadora designada pela Justiça do Trabalho, são, aproximadamente, R$ 670 mil de rescisão, sem considerar a multa de 40% do FGTS, multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias, juros e correção monetária. Até o momento foram pagos R$ 175 mil.
Na tarde da terça-feira, 14, foram realizadas 10 audiências na Vara do Trabalho, em Taquari, com ex-funcionários que ingressaram na Justiça com ações individuais. Até hoje, eles receberam cerca de R$ 1,6 mil pagos em duas parcelas, o que deverá ser abatido do montante de cada um. Os ex-funcionários reivindicam saldo de salário maio/2018 (11 dias), aviso prévio proporcional e indenizado, férias vencidas (para quem tinha direito) e férias proporcionais com um terço e 13º salário proporcional. “Buscamos a condenação ao pagamento de todas essas parcelas em sentença”, diz a assessora jurídica do sindicato, Gabriela Goergen.
A ex-funcionária Marli Pereira Leite, 55 anos, atuou na área do faturamento por nove anos e recebeu apenas uma pequena parte da rescisão. “A gente sempre tem planos, como um carro melhor ou uma casa”, comenta. Atualmente, ela está trabalhando em outra empresa.
Margarete Apolinário, 49 anos, trabalhou como técnica de enfermagem para o Isev por três anos e diz que está pagando empréstimos até hoje. “A gente tá no ‘vamos ver’. Não temos perspectiva de nada. A gente ama a profissão e trabalha porque precisa, ninguém trabalha de graça, sábado, domingo e feriado; queremos receber nossos direitos. Faz um ano que estamos esperando, audiência e mais audiência. Cheguei a ir para o SPC e Serasa. Tô pagando empréstimo até hoje”, diz a técnica em enfermagem.
Os ex-empregados dizem que já acumulavam dívidas quando o instituto deixou o hospital, porque vinham recebendo o pagamento com atraso. A técnica de enfermagem Adriana de Vargas Pereira, 47 anos, também atuou nove anos para o Isev e lembra que o pagamento estava sempre atrasado. “Vínhamos entrando no limite (no banco). Na troca ainda recebemos só a metade do mês, porque ficaram 11 dias de maio pra trás, que é quase a metade do salário”.
Márcia Faleiro, 53 anos, trabalhou todo o período do Isev em Taquari e diz que a situação foi bem complicada quando houve a troca de administração. “Tu não estás esperando uma situação assim, nem prevenida para viver isso por um período prolongado”.

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