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Funilaria Linear atua com calhas e metais para construção

A Funilaria Linear começou a operar em 21 de agosto de 2001, em Porto Alegre, situada no antigo prédio da transportadora Três-maiense, para fazer a manutenção de telhados em empresas. Os primeiros trabalhos foram realizados na Zamprogna, adquirida em 2009 pela Usiminas.

Atualmente, situada na Rodovia Aleixo Rocha da Silva, em Taquari, a funilaria é de propriedade dos sócios Romeu Quadros Pacheco, 45 anos, que foi o fundador, e Cléo Lopes, que dá andamento ao trabalho.
Romeu começou a trabalhar com 14 anos e passou por diversas áreas. Por volta dos 20 anos, quando fazia serviço nas calhas residenciais, buscou a qualificação na área industrial. “Sempre tive o espírito empreendedor, então eu queria abrir uma empresa. Me especializei na área industrial. Hoje, em Taquari, fui a única empresa que entrou na área da Petrobras para prestar serviço. Foi na ampliação da refinaria, Refap, quando tinham cinco mil pessoas trabalhando. Fui a única empresa de Taquari a trabalhar lá”, conta Romeu.
Nos primeiros anos, ele buscou conhecimento em cursos do Serviço Nacional da Indústria (Senai) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e fazia serviços para empresas como Zamprogna, de Porto Alegre. “Daí passaram a surgir oportunidade dentro da empresa, fui fazendo cursos me especializando”. Quando a Funilaria Linear começou, trabalhavam ele e um empregado. Com a demanda, chegou a ter 12 pessoas atuando. “Cheguei em Porto Alegre com uma caixa pequena de ferramenta e precisava de uma máquina para dobrar as chapas e não tinha. Quando ia comprar, pediam três referências de onde comprava e eu não tinha porque era iniciante. Então, tive a ajuda de um empresário da Capital, que comprou tudo o que eu precisava para começar. Foi muito importante essa ajuda”, recorda Romeu.
Pacheco lembra que trabalhava em empreendimentos menores quando prestou serviço para uma empresa terceirizada na antiga Milenia (hoje Adama), de Taquari. “Fiz o trabalho, pequeno, e eles gostaram. Pegaram meu contato e me chamaram para trabalhar na Gerdau. Tudo na vida da gente é relacionamento, porque uma palavra de alguém, uma indicação, pode te colocar dentro de uma empresa”, aponta. Desse trabalho em uma grande indústria, ele conta que conseguiu outros, por ter boas referências.
Com um ano e meio de atuação, a sede da funilaria foi transferida para a terra natal do proprietário, , no ponto onde está atualmente, em decorrência do custo alto da capital aliado à proximidade de Taquari com Porto Alegre.
Hoje a funilaria tem três pessoas empregadas que atendem as residências e empresas em Taquari, Porto Alegre, Triunfo e Teutônia. “Sempre trabalhamos de forma enxuta, com os pés no chão e, por isso, atravessamos a crise e permanecemos, com os funcionários pagos em dia, qualificados, com os treinamentos exigidos para poder atuar nas grandes empresas”. A funilaria participou, segundo Romeu, da obra de ampliação da Gerdau Rio-Grandense, em Sapucaia do Sul e Charqueadas; nas ampliações do Laboratório da Braskem, em Triunfo; da GKN, em Charqueadas e Porto Alegre; do Estaleiro de Rio Grande, da Pirelli, em Gravataí; da STHIL, em São Leopoldo; na obra da Vonpar, em Porto Alegre, do refeitório da Refap, aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis, entre outros.
Sobre a trajetória da funilaria, aponta: “Foi um desafio a cada ano. Eu tinha um projeto de trabalhar nas empresas e venci. Nas empresas foi muito difícil, tive vontade de desistir muitas vezes. Por ser do interior, tu encontra muita resistência e tem que provar que é bom naquilo que te propuseste, senão fica pra trás”
Um dos momentos mais marcantes da empresa, conta Romeu, ocorreu quando prestaram serviço no Polo Naval de Rio Grande. “Quando entrei, quase chorei. Fizemos o trabalho no escritório que a presidente da República, Dilma, foi inaugurar. Era muita responsabilidade. Víamos aquelas quatro mil pessoas trabalhando, era uma loucura”.
Para o futuro, a ideia é manter a empresa com a fabricação de calhas para indústrias e tudo para fechar um ambiente para não chover dentro. Porém, Romeu não tem se dedicado exclusivamente porque boa parte do tempo é destinado à Comunidade Cristã Restaurar, igreja que fundou em 2010.

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