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Em três unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF’s), que têm médicos 40 horas por semana, antes do horário de abertura dos postos, havia pacientes aguardando fichas de atendimento

Na manhã da última quarta-feira, O Fato Novo conferiu a situação das filas em seis postos de saúde do município, o Central e as unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF’s) situadas nos bairros Rincão São José, Leo Alvim Faller, Colônia Vinte, Caieira e Coqueiros. Em três locais, pacientes chegaram antes da da hora de abertura dos postos e formaram uma fila para conseguir fichas de consulta.

No Colônia Vinte, a maior fila

Cerca de 15 pessoas aguardavam a abertura da unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) do bairro Colônia Vinte. Conforme informações dos pacientes, seriam distribuídas 27 fichas naquele dia. A moradora do bairro Boa Vista II, Esmeralda Guimarães, 58 anos, era a segunda da fila. Ela chegou por volta das 5h30 no posto para buscar consulta com clínico geral. “Sempre tem bastante gente, tem que vir mais cedo para garantir que consiga ficha. Por exemplo, eu sou a segunda na fila, mas eu não vou ser a segunda a ser atendida, porque eles botam idoso, criança e deficiente físico na frente, então eu vou pegar a ficha número dois, mas não quer dizer que vou ser a segunda a ser atendida”, contou.
Para ela, é desconfortável ter que ir de madrugada para o posto para garantir o atendimento. “Eu acho que tem que vir muito cedo, é judiaria. Esses dias eu vim de manhã para consultar e me mandaram vir de tarde, porque não dava para atender todos de manhã. Mas o atendimento é bom, eu gosto da médica daqui”, considerou a paciente.

No Rincão, quatro pessoas aguardavam atendimento

Eram cerca de 6h, quando a moradora do Rincão São José, Marli Orengo dos Santos, 49 anos, chegou à unidade de ESF do bairro. Por volta das 6h30, quatro pessoas já aguardavam atendimento no local.
Atrás de consulta com clínico geral, Marli disse que chegou antes do horário de abertura do posto para garantir que receberia atendimento. “Acho que são 8 fichas, por ordem de chegada, 5 de manhã e 3 de tarde. Eles dizem para a gente não vir tão cedo, mas se chegar aqui 8h, 9h, às vezes consegue atendimento, mas às vezes não, e incomoda porque tu vem contando com aquilo, por isso que todo mundo vem cedo, daí não perde”, contou. Para a moradora do Rincão, deveriam ser distribuídas mais fichas de atendimento no local. “Se a pessoa chegar aqui e não ter como atender mais de manhã, passa para de tarde, pelo menos sai atendida. Tem pouca consulta para de tarde”, avaliou.

No Leo Alvim Faller, três pessoas na espera

Por volta das 6h30, na unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) do bairro Leo Alvim Faller, três pacientes aguardavam na fila. A primeira paciente era Jucemara Ramos, de 30 anos. A moradora do Leo Alvim Faller chegou ao local por volta das 5h em busca de atendimento com clínico geral. “Hoje, dei sorte, tem 11 fichas e vim pra cá às 5h e não tinha ninguém, acho que é porque está mais pro fim da semana, o pessoal vem mais na segunda e terça. Às vezes chega aqui 7h e não tem mais ficha. Uma vez eu vim pra cá no horário que eu levanto para trabalhar, eram 4h, e às 5h não tinha mais ficha já. Eram 10 fichas para pediatra e 10 para o médico, e às 5h já tinha mais de 20 pessoas aqui. Tinha até mais gente esperando, se sobrasse um horário para o médico conseguir encaixar”, contou.
Outra paciente que estava na fila era a moradora da São Francisco, Dionira dos Santos, 40 anos. Ela contou que muitas vezes, se não se consegue ficha para atendimento no posto, as pessoas procuram a emergência do Hospital São José. “Geralmente a pessoa vem aqui porque está doente, aí se não tem mais ficha, tem que correr pro plantão. Só que eles xingam muito as pessoas quando vão lá, que não é emergência, só que até uma gripe se tu não tratar, cuidar, dá pneumonia. Aí tu vai lá com pneumonia, eles vão te xingar porque tu não cuidou antes, deixou pra última hora. O atendimento no posto é bem melhor”, considerou.

Em melhores situações

Na quarta-feira, era dia de atendimento com especialistas nos postos do Centro, Caieira e Coqueiros. Por isso, os pacientes estavam com cosultas marcadas e não havia aglomeração de pessoas nos locais.

No Central, atendimentos estavam agendados

Pouco depois das 7h da última quarta-feira, duas pessoas esperavam a abertura do Posto Central, situado na rua Osvaldo Aranha, que ocorre às 7h30. Eram moradores do interior que estavam com consultas marcadas para aquele dia. Os agendamentos foram feitos pelas agentes de saúde, que atuam preventivamente nas comunidades, visitando residências e conversando com os moradores sobre saúde.
Além do atendimento a pessoas do interior, quarta-feira é dia de consultas de gestantes no Posto Central. Nenhuma havia chegado mais cedo, pois os atendimentos também são agendados.

No Caieira, consultas com pediatra estavam marcadas

Quando O Fato Novo passou pela unidade de ESF do bairro Caieira, havia três pessoas no local. Eram quase 7h30 e o posto estava prestes a abrir. A moradora do bairro Praia, Izabel Zang, de 31 anos, diz que esperava consulta com pediatra para sua filha. O atendimento já estava agendado. “Eu vim um pouco mais cedo para ser a primeira, porque depois tenho que ir trabalhar, eu pego às 8h no trabalho. A doutora sempre chega cedo aqui no posto”, contou.
A moradora do Caieira, Andreia Vieira Lopes, 26 anos, também tinha marcado consulta com pediatra para seu filho. “Essas consultas são agendadas, mas é por ordem de chegada. Mas se tu não tiver agendado na segunda-feira e chegar aqui na quarta-feira e sobrar uma vaga, eles te dão. Se não, tem que marcar na outra semana”, disse. Andreia também relatou que já foi em consultas com clínico geral no posto da Caieira. “Cheguei numa segunda-feira, em cima da hora, e fui atendida. Não estava agendado, tinha gente consultando, mas sobrou. Se não me engano, são 12 fichas”, contou.
Outro morador do bairro Caieira, João Gilberto da Silva, 55 anos, aguardava a abertura do posto para entregar sua documentação e obter a renovação da receita médica. Ele contou que sempre se trata pelo posto do bairro. “Já aconteceu comigo de vir de manhã e o médico tava atendendo e não tinha mais ficha. Aí pediram para eu voltar de tarde, mas sempre consigo ser atendido nos dias que têm médico”, falou.

No Coqueiros, dia de nutricionista

Na unidade de Estratégia Saúde da Família do bairro Coqueiros, duas pessoas estavam na fila. As consultas já haviam sido marcadas. A moradora do bairro, Teresa Eroni Pagel, 63 anos, chegou um pouco antes das 7h30 no posto, para uma consulta com nutricionista. “Vim para marcar lugar, é por ordem de chegada. Eu tenho consulta marcada com nutricionista. Quarta-feira é dia de nutricionista e pediatra, se não, tem mais gente. Amanhã isso aqui está cheio, porque eles atendem com clínico geral o dia todo”, contou Teresa.

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