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A obra de recapeamento da Rodovia Aleixo Rocha da Silva parou no sábado e não voltou na segunda-feira

A obra de recapeamento e sinalização da Aleixo Rocha iniciou em 17 de setembro e paralisou na segunda-feira, 8 de outubro. O trabalho a ser realizado é um recapeamento de 11km de extensão e 3,6m de largura (do lado esquerdo e direito), com três centímetros de espessura de concreto compacto, além de sinalização horizontal e vertical.
Ao Daer foi solicitado o motivo da paralisação da obra. Conforme a assessoria de imprensa, as obras estão paradas por conta da falta de fornecimento de material asfáltico. “A situação deve ser regularizada nos próximos dias, possibilitando a retomada dos serviços”. A assessoria acrescentou que não poderia fornecer a ordem de serviço da obra e que a mesma deveria ser solicitada através de protocolo no Daer.
Igual questionamento foi realizado ao diretor-geral do Daer, Rogério Uberti, por telefone, na quinta-feira, 11 de outubro. Segundo ele, o Daer estava com problema de fornecimento de asfalto por parte de uma subsidiária da Petrobras. “Hoje foi regularizada a situação, na segunda-feira eles começam a fornecer de novo e reiniciamos as obras na terça-feira, se não estiver chovendo”. Sobre a obra ter paralisado um dia logo após as eleições, Uberti respondeu: “Pelo amor de Deus, não tem nada a ver. Eu trabalho tecnicamente, não tem nada a ver com isso. Vamos fazer o recapeamento e acabou. Estamos trabalhando em todos os lugares e, pela primeira vez, estamos trabalhando o ano inteiro sem politizar nada. Nós estamos trabalhando para o estado do Rio Grande do Sul. Sou funcionário público há 40 anos no Daer e nosso trabalho é voltado para a sociedade gaúcha. Semana que vem nós retomamos, não tem nada a ver com política, com o governador, e nossas decisões técnicas não têm conotação política”.
O Mistura Fina entrou em contato com o diretor da empresa responsável pela obra, Darci Giovanella, da Construtora Giovanella, mas não obteve sucesso.

Vereador pensa que todos devem pagar pelos eletrônicos que sumiram

Há cerca de seis meses desapareceram, de dentro da Câmara de Vereadores, um laptop e um tablet. O presidente do Legislativo, José Harry Saraiva Dias, solicitou uma equipe de sindicância à prefeitura, que até hoje não definiu data para início da investigação. O vereador José Harry Saraiva Dias disse ao Mistura Fina que não se manifesta mais sobre este assunto.
Nesta semana, o Mistura Fina ouviu o vereador Clóvis Bavaresco sobre o fato do desaparecimento dos equipamentos e a falta de investigação. “Isso me constrange. Penso em propor que nós, os vereadores e os funcionários, arquemos com os custos financeiros para a aquisição de equipamentos para substituir os que desapareceram. Para Bavaresco, não é justo “pagar pelo pecador, mas infelizmente, uns pagam pelos outros” O vereador ainda faz alguns questionamentos: “Havia câmara de vigilância, na época? Há efetividade em uma sindicância, nesse caso? Como pode algo sumir e ninguém ser responsabilizado? Afinal, esses equipamentos estavam sob a guarda de quem? Se era da Câmara, como um todo, que o todo arque com o prejuízo!”.

Prefeitura está aberta hoje para inscrições no curso de qualificação da Zanc

As inscrições para o curso de qualificação da Zanc podem ser feitas até a segunda-feira, dia 15 de outubro, nos computadores no saguão da prefeitura, das 8h às 12h e das 13h30min às 16h30min. Os documentos necessários para realizar a inscrição são CPF e Carteira de Identidade. Conforme a prefeitura, cerca de 150 taquarienses já estão trabalhando na empresa e, logo, uma nova seleção deve ser feita. “A obra também está chegando na fase final, e a qualificação é fundamental para preenchermos todas as vagas que já estão surgindo”, consta na nota da prefeitura, que estará aberta hoje recebendo inscrições.

Falta de comunicação?

Na tarde de segunda-feira, moradoras de Fazenda Pereira que estiveram no Posto de Saúde Central, para a realização de exames ginecológicos, aguardaram por cerca de uma hora e não conseguiram fazer o exame. A campanha para os procedimentos tinha sido divulgada pela prefeitura, inclusive com cartazes.
Elas relataram que alguns servidores não sabiam da campanha de realização dos exames sem agendamento, nem dos cartazes colocados no posto sobre o assunto.
O Fato Novo enviou questionamento para à prefeitura sobre a possível falta de informação dos funcionários. A prefeitura emitiu a seguinte nota:
“De acordo com a Secretaria da Saúde, a enfermeira que realiza o exame estava em atendimento com um médico. Afirma que os servidores foram, sim, informados da campanha e as pacientes foram encaminhadas para outra unidade de saúde para a realização dos exames.”

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