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O Mistura Fina deu um passeio mais atento pela rua 7 de Setembro para observar as calçadas

É responsabilidade dos proprietários dos imóveis manterem em bom estado de conservação os passeios públicos, ou seja, a velha e boa calçada. O Mistura Fina deu um passeio mais atento pela rua 7 de Setembro, a principal do município de Taquari, para observar as calçadas e falar com a população sobre elas. Em vários trechos, mas principalmente em frente a terrenos baldios, há buracos, lajes quebradas e desníveis. Aliás, os desníveis são constantes em toda a extensão da via. A prefeitura deve fiscalizar e cobrar destes proprietários. Recentemente, um comerciante teve pagar indenização a uma pessoa que caiu em uma calçada do Centro da cidade. Os proprietários vão perceber que é melhor manter a calçada em bom estado do que ter que desembolsar um dinheiro na Justiça.
Leia a opinião de alguns pedestres.

 

MISTURA - Enquete 01

“Muito mal organizada, é cheia de buraco, é horrível, dá para quebrar até um pé. Os donos tem que arrumar. Eu já tropecei, tem que andar de calçadinho baixo”.
Sandra Borba, 54 anos, dona de casa

MISTURA - Enquete 02

“Mas é muito ruim, nos vemos numa situação de andar no meio da rua, em função da calçada ruim, e a responsabilidade é dos moradores. Vamos cuidar do que é nosso para não ter que reclamar muito”.
Neusa Wendelstein, 65 anos, professora

MISTURA - Enquete 03

“Péssimas, em dia de chuva a água toma conta e pisos são irregulares. Deve-se fazer uma campanha para conscientizar os moradores”.
Sérgio Junqueira Nunes, 65 anos, aposentado

Prefeitura anuncia economia de R$, 1,5 milhão em ação trabalhista

MISTURA - Fazenda e Hurídico

De acordo com informações da prefeitura de Taquari, em trabalho conjunto da secretaria da Fazenda com o departamento jurídico, a administração conseguiu a reversão de um processo que representaria uma dívida superior a R$ 2 milhões para os cofres públicos. A ação, cuja pauta era uma reclamatória trabalhista, pendia sobre o município há mais de 20 anos e baseava seu valor em um erro de cálculo que prejudicaria o orçamento municipal. “De forma severa”- destaca a prefeitura e cuja correção reduziu-o para R$ 545 mil.
Segundo a prefeitura, a discrepância entre o valor inicial do processo e o valor real da ação deve-se a um erro na estipulação do montante. Como a reclamatória envolvia proventos de décadas passadas, houve neste período, uma substituição da moeda nacional que não foi levada em conta no cálculo. Em 1989, com a definição do cruzado novo, o valor equivalente da moeda teve uma redução de três zeros – mil vezes menos – em relação ao cruzado, moeda em circulação anteriormente no país. Isto significa que 1000 Cruzados passaram a valer 1 cruzado novo.
Este equívoco no cálculo aconteceu em apenas um dos meses incluídos na reclamatória trabalhista. Ainda assim, com as mudanças da moeda até a consolidação do real e seu valor no período atual, chegou-se ao elevado aos R$ 2.094 milhões. Corrigida a falha, o valor exato na ação passou a ser R$ 545.556, dos quais já foram pagos pela prefeitura R$ 167.692. Deste modo, restam ainda R$ 377.863 para serem quitados. No total, são quase R$ 1,5 milhão salvos de cobrança indevida.
Conforme o prefeito Emanuel Hassen de Jesus, o Maneco, a reversão deste processo representa os esforços do município em gerir os próprios recursos de forma responsável. “Com este trabalho conjunto da Fazenda e do Jurídico, evitamos que os cofres públicos perdessem um grande valor de forma indevida. Respeitamos as demandas trabalhistas de todos os cidadãos, mas temos que garantir que os recursos públicos sejam usados sempre de forma responsável e legal”, salientou.
O processo contra o município está em curso desde 28 de agosto de 1997 – 21 anos -, movido por uma ex-funcionária da Empresa Jornalística e de Radiodifusão Açoriana – Ejora – e, desde então, passou por todas as instâncias jurídicas e por diferentes administrações, até que a incorreção foi identificada. Segundo o secretário da Fazenda, Adair Souza, a redução do valor da dívida possibilita o resguardo de recursos importantes para Taquari. “Se o processo fosse adiante com os valores equivocados como estavam, nossa capacidade de investimento em diversas outras áreas seria comprometida”, destacou.

Em off

Investimentos

Informações de pessoas próximas ao Governo Maneco dão conta de que investimentos em pavimentação serão feitos na cidade. Boa Vista II, Vila São Francisco e parte do Rincão São José devem ser bairros beneficiados pela obra de cerca de R$ 10 milhões.

Comerciante com medo

Segundo um comerciante do município, ele sente-se inseguro com a falta de uma política pública voltada para a área de segurança. “A Justiça, o Ministério Público, a Brigada Militar e a Polícia Civil deveriam desenvolver ações em conjunto”, sugere o comerciante. Ele também reclama de um grupo de jovens que anda na madrugada praticando pequenos delitos.

 

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