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Marcos torce pelo Grêmio, mas seu filho Matheus mostra que prefere o Internacional

Uma das grandes expectativas de um pai que acompanha o futebol é que o filho torça para o seu time do coração. No Rio Grande do Sul, a disputa maior ocorre entre os clubes Grêmio e Internacional.
Para marcar o Dia do Pais, que ocorre no próximo domingo, 12 de agosto, O Fato Novo conta a história de dois pais e seus filhos que não torcem pelo mesmo time.
O auxiliar de expedição, Marcos Lopes de Souza, 35 anos, que é gremista, ainda tem esperança de que o pequeno Matheus, 5 anos, vista a camisa tricolor. Mas, por enquanto, o menino está no lado colorado, como a mãe, Daiana Hartmann de Souza, 25 anos. “Achei que ele ia torcer para o meu time”, diz o pai, que chegou a presentear a esposa com meias e uma camiseta do Grêmio para o bebê, quando ela estava grávida. Mas o gosto de Matheus pelo vermelho é predominante. “Perto de um aninho, ele sempre dizia que queria usar a roupa do Dioni (primo), que é do Inter”, conta a mãe.
Se Marcos ainda tem esperança, o policial militar aposentado, João Luiz Maria, 57 anos, o Chico, que é torcedor do Internacional, não vê mais esta possibilidade. Pai de três filhos, dois são colorados e um, o empresário, Eduardo Nunes Maria, 25 anos, é gremista e, inclusive, preside o Consulado do Grêmio em Taquari.
Chico conta que a paixão de Eduardo pelo time tricolor nasceu em uma fase em que o Grêmio ganhava muitos títulos. “Ele optou pelo Grêmio e dei mais força. Com três anos, já sabia a escalação completa do time”, lembra.
Para acompanhar os jogos, Chico tem a companhia dos outros filhos. “Nos dias de GreNal, geralmente, não olhamos o jogo juntos. Mas após o resultado, é uma gozação um com o outro e termina aí. Mas dificilmente olhamos o mesmo jogo na mesma TV”, conta o pai.
Eduardo diz que ainda muito pequeno, em 1995, com dois anos de idade, ele se encantou com o Grêmio, sem ser influenciado. “Gostava de brincar em frente à televisão no horário do Globo Esporte, e como o Grêmio estava no auge, na Libertadores da América, me encantei por Danrlei, Paulo Nunes e Jardel, campeões da Libertadores pelo Grêmio em 1995”.
Quando cresceu e começou a frequentar os estádios, teve a companhia dos tios. “Nunca teve um comunicado oficial de que eu era gremista para meu pai, pois ele sempre brincou que queria ter um filho do time contrário para poder “incomodar” em casa. Lembro de crescer já ganhando camisetas do Grêmio”.
O clima nos dias de jogos, segundo Eduardo, é bacana. “Aos domingos, sempre tem churrasco aqui em casa, todos uniformizados e falando sobre o jogo. Porém, nunca assistimos ao jogo juntos. Particularmente, não gosto de assistir a GreNal junto de colorados, tenho essa superstição. Em decisões de campeonato, a flauta rola solta, seja para secar ou para torcer”.
Apenas em duas ocasiões eles assistiram à mesma partida no mesmo estádio. No ano passado, entre Brasil e Equador, pelas eliminatórias da Copa do Mundo, na Arena do Grêmio, um presente de Eduardo pelo Dia dos Pais, e um GreNal, na época do Estádio Olímpico, mas cada um na sua torcida. “Pai foi para a torcida do Inter e eu e meu tio para a torcida do Grêmio. Acabou o jogo e nos encontramos de volta no carro e viemos embora juntos. Nem de perto teve a possibilidade, nem sequer pensei em ser colorado um dia. Nunca!”, assegura.

06 - DIA DOS PAIS 2

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