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Daer anuncia nova etapa de pavimentação na Aleixo Rocha antes de colocar a sinalização

A obra de recuperação do principal acesso ao município, a rodovia Aleixo Rocha da Silva, iniciou em janeiro e ainda não foi concluída. Os remendos foram feitos, não há buracos na pista, mas o revestimento asfáltico ainda não foi colocado. Com isto, também não há sinalização.

A falta de marcações no asfalto tem gerado a insegurança de muitos que trafegam pela via, especialmente à noite. Há trechos em que não há indicação de acostamento nem do meio da pista, causando risco nas ultrapassagens.
“Passo diariamente pela rodovia porque trabalho em Triunfo. Saio às 6h10 da manhã de casa e volto à tardinha. Meu sentimento é de medo porque não tem sinalização nenhuma”, conta a professora Tais Fink Ramos. Durante o inverno, nos períodos em que passa pela rodovia ainda não amanheceu, o que dificulta a visibilidade, assim como nos dias de chuva, em que o perigo aumenta. “Me sinto desrespeitada, pois pago meus impostos. Saímos (os trabalhadores) todos os dias e deixamos nossas família, sem saber como retornaremos. Muito triste o descaso”, salienta.
O diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagens (DAER), Rogério Ubert, disse a O Fato Novo, nesta semana, que antes da sinalização, a rodovia receberá nova camada asfáltica. Ele explica que estava prevista a colocação de um micropavimento, mas que a Construtora Giovanella, que realiza a obra, iniciou o trabalho no período de temperaturas baixas, o que não seria o ideal. Ele explica que o micropavimento é um material que só se trabalha em altas temperaturas, mas que foi feito com a expectativa de que a temperatura subisse. “Aconteceu que, de forma precipitada, a empresa frezou o acesso, ou seja, retirou o material antigo que tinha ali, com a possibilidade de colocar o micropavimento, que não é tão nobre mas revitaliza a camada asfáltica e, posteriormente, pintar. Este é um período frio, de baixa temperatura, que é inviável colocar o micro”.
Para concluir o trabalho, ele disse que já determinou que a empresa, ao invés de colocar o micropavimento, coloque uma camada de três centímetros de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). “Isso deverá acontecer nos próximos dias. Ontem a gente atualizou algumas questões contratuais para liberar ao CAP. A Giovanella tem outras frentes de trabalho, mas a pavimentação está no cronograma. Nos próximos dias, vamos executar uma camada de três centímetros para aí sim dar uma revitalização por um tempo maior e poder sinalizar. Ubert salienta que o custo do CBUQ é maior em relação ao micropavimento, porém não revelou quanto seria aplicado pelo Estado para a realização do trabalho. “A gente não trabalha com a questão de valores”.
Para dar segurança aos motoristas enquanto a obra não é concluída, ele disse que solicitará à Coordenadoria Regional de Obras do Estado a pré-marcação da via. A previsão é que o trabalho completo esteja concluído, inclusive com a sinalização, até agosto.

Obra foi anunciada no começo do ano

Em janeiro deste ano, o Daer anunciou a assinatura da ordem de serviço para a recuperação completa da ERS-436, a Rodovia Aleixo Rocha, incluindo os serviços de fresagem, revestimento asfáltico e sinalização nos 11,64 quilômetros da rodovia. No entanto, na ordem de serviço da contratação da empresa para a realização da obra, constava que seriam realizados 35 remendos na rodovia. Nesta semana, o jornal O Fato Novo solicitou a cópia da ordem de serviço da nova etapa da pavimentação, porém, a assessoria de imprensa informou que deveria ser solicitada ao Setor de Protocolo, que, por sua vez, respondeu ao jornal que o pedido do documento teria que ser feito pela assessoria de imprensa.
Até o fechamento desta edição, a cópia da ordem de serviço não foi enviada.

Depois de 92 dias hospitalizada, vítima de acidente na Aleixo Rocha retorna pra casa

GERAL - Case Aleixo 02 NETNo dia 25 de março, por volta das 8h30min, Loesi Silva de Souza, 60 anos, e o companheiro Lainon Fruhauff, 53 anos, voltavam de motocicleta de um passeio na casa da mãe dele, em Tabaí, quando foram vítimas de um acidente de trânsito.

Eles trafegavam pela rodovia Aleixo Rocha da Silva, quando um automóvel, no sentido contrário, fez uma ultrapassagem e os atingiu pela lateral da moto. “Era muito movimento naquela noite”, conta Loesi. Para ela, a falta de sinalização foi um dos motivos do acidente. “O motorista foi tentar ultrapassar o outro carro e exatamente onde ocorreu o acidente não é pintado”, explica a filha, Jeniffer Silva de Souza, 30 anos. “Além de ser escuro, não tá sinalizado. Ele tentou ultrapassar, mas como era uma moto, deve ter pensado que daria tempo”, completa.
Com o choque, Loesi teve fratura em seis regiões da perna esquerda, passou por nove cirurgias de enxerto, ficou na UTI, teve parada cardíaca e ficou hospitalizada por 92 dias. Uma nova cirurgia no joelho deverá ser realizada após a greve no hospital, para colocação de prótese. Ela retornou para casa no dia 28 de junho. O motorista da moto, Lainon, já passou por quatro cirurgias no pé e deverá passar por outras.
O motorista do veículo que bateu na moto não prestou socorro, nem foi identificado. “Não se sabe até que ponto ele (o motorista do carro) invadiu porque não existe nada (de sinalização)”, comenta a filha.
Além das fraturas, o acidente gerou outras consequências. “Acaba desestruturando tudo, tanto a vida pessoal, o emocional, financeiro, porque, de março pra cá, acabou virando uma bola de neve, saí do meu emprego para cuidar dela”, diz Jeniffer.
Para Loesi, a atual situação é de tristeza. “Eu fico triste, eu queria caminhar. Ela (a filha) abandonou os filhos, a casa, o serviço, tudo por causa disto”, diz.
Com a alta hospitalar de Loesi, a família passará a pensar em processar o Estado. “A Aleixo faz parte do Estado e pretendemos mover uma ação para o Estado entender que hoje foi ela, que está com a perna fraturada, mas amanhã pode ser outra pessoa que não tem a mesma sorte dela. É isto que mais me incomoda. Tem pessoas que viajam todos os dias, os estudantes, e isto me preocupa”, diz.

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