Uma funcionária pública registrou na Delegacia de Polícia que na quinta-feira, dia 14 de junho, quando seguia para Fazenda Lengler, nas proximidades do Associação Pella Bethânia, avistou um filhote de cachorro.
Ela parou o automóvel e observou que havia outros dois filhotes e a mãe dos animais. Nas proximidades, estava uma caixa de determinada marca de produtos de beleza, com um selo onde constavam nome e endereço de uma mulher, informações que repassou para a Polícia. Conforme a mulher, os animais foram resgatados por outra moradora da comunidade.
No dia 15 de junho, uma comerciária registrou na Delegacia de Polícia que uma associação de proteção a animais fez postagens na rede social Facebook onde passou, segundo ela, a caluniá-la, colocando as iniciais do seu nome, acusando-a de ter abandonado os cães encontrados pela funcionária pública. A caixa em que estavam os animais possuía seu nome e endereço comercial, mas ela garante que jogou esta caixa no lixo e que jamais abandonou os cães. Ela salienta que possui animais em sua residência e que lá permanecem até hoje. A comerciária tirou prints das postagens do Facebook, assim como de fotos em que ela aparece junto de cães. Frases de ódio e exposição da vida pessoal da comerciária podem ser observadas nas postagens. O Fato Novo buscou contato com duas representantes da associação, mas até o fechamento desta edição não obteve sucesso.