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Após aposentadoria, o sonho de ser Papai Noel

Oportunizar um momento de alegria às crianças e realizar um sonho de infância foram alguns dos motivos que levaram o policial rodoviário federal aposentado, Paulo Ricardo Machry, 52 anos, a transformar-se em Papai Noel. “Era um sonho antigo de criança. Fui crescendo e pensando em um dia ser”, lembra.
A possibilidade de atender este sonho foi ficando mais próxima depois que se aposentou, pois na função de policial rodoviário, segundo ele, não era permitido deixar a barba crescer nem o cabelo.
Para ver a alegria dos netos e manter uma aparência natural, desde julho não aparou mais a barba. “Lembro que, quando era criança, todos os Papais Noéis usavam máscara, aí via ao lado da máscara que ele não tinha barba, um coisa feia. Tá certo que não sou bonito, mas natural é muito melhor. Acho que máscara, além de tudo, amedontra a criança”, comenta.
Para realizar a transformação e aproximar-se mais da aparência do Bom Velhinho, ele encarou quatro horas de salão de beleza para descolorir a barba e o cabelo. “Hoje entendo porque, às vezes, as mulheres reclamam do salão, por que aquilo queima. Eu fiquei meio cor-de-rosa uns quatro dias”, conta.
Mesmo sem estar com a roupa, as pessoas já o reconhecem porque o cabelo e a barba brancos chamam a atenção. “Ontem fui visitar um amigo, quando parei o carro, tinham umas crianças que ficaram chamando. Levei umas balinhas que tinha no carro. Por todos os lugares da cidade, nem só as crianças, mas os adultos também, falam “olha o Papai” Noel. Isso é muito bom, que o povo tem uma esperança e uma boa recordação do Papai Noel guardada no fundo do coração”.
Com o novo visual, Machry tem recebido pedidos de famílias para distribuir presentes, mas diz que o foco é o trabalho social em escolas e entidades. “Não cobro pra fazer visitas, não tenho vontade de ganhar dinheiro com isto, e não alardeio muito pra não sobrecarregar nem dar esperança que eu não possa cumprir às crianças que ficam esperando e o Papai Noel não vem”, explica. Para o próximo ano, pretende ampliar, mas sempre com o foco de atender entidades e escolas.
Machry explica que se sente bem em fazer a representação. “Não tem coisa mais bonita que um filho ou um neto quando vê o Papai Noel chegando. Às vezes, na escola, tu tens condições de fazer muitas crianças felizes e as menos favorecidas, que com um pacotinho de bala, a felicidade tá feita”.
Para ele, o Papai Noel é a figura do velhinho bonachão, amigo de todo mundo. “Tem que ser assim, mesmo todo mundo tendo problemas, tem que sempre dar uma risada para alegrar a criança e ter uma balinha no bolso que já faz a felicidade dela. Traz a alegria. Mesmo que muitas tenham medo, ela fica feliz vendo o Papai Noel”.
Acostumado a dar presentes, para 2016, ele pede mais união e amor no mundo inteiro. “Desgraça a gente tá vendo a toda hora. Que a nossa situação econômica e política se alinhe; o Brasil volte a crescer”

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