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Pediatras pedem rescisão do contrato alegando falta de infraestrutura de trabalho

As médicas pediatras, Cláudia Martins Fruhauf e Maria Cristina Locatel dos Santos, pediram a rescisão dos contratos com o Instituto de Saúde e Educação Vida (Isev), referentes ao atendimento no sobreaviso pelo SUS.

A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes. Elas estão cumprindo o aviso e prestarão o serviço até o dia 25 de novembro. A medida, segundo o presidente, foi tomada depois de várias tentativas de negociação com a direção do Isev. Segundo ele, as médicas estão com dois meses de salários atrasados, além de não terem infraestrutura para trabalhar, com a falta de medicamentos e de suporte no plantão obstétrico. “Elas não podem ficar trabalhando de graça, alguma coisa tem que ser feita. A última medida que sobra, se não querem o atendimento delas, se não pagam, é suspender o atendimento, mas gostariam de continuar trabalhando”, disse Mendes. Sobre os problemas de falta de estrura, ele relatou que muitas vezes é necessário pedir para a família comprar a medicação porque o hospital não tem.
Mendes disse ainda que, além do sobreaviso, elas atendem a sala de parto, porém a instituição não tem obstetra permanentemente de plantão, o que agrava o risco para a gestante. Segundo o presidente, os casos em que a gestante precisa ser transferida para outro hospital também representam risco. “Porque a gente não sabem que condições está sendo transportada a grávida, se corre o risco de ter o nenê na estrada, precisaria ter o obstetra de plantão”.
O atendimento médico pelos convênios e particular serão mantidos.

O que diz o diretor do Isev

O diretor da unidade de Taquari do Isev, Vinícius Lange, respondeu a O Fato Novo, por e-mail, que o contrato com as médicas está em processo de ajuste e que a regularização de salários está sendo programada para o mais breve possível. “No que se refere à infraestrutura, me causa estranheza esta posição, pois nos atendimentos e internação de particulares e convênios, se usa a mesma infraestrutura, que acredito ser de boa qualidade. Não ocorre falta de medicamentos, o que ocorre em alguns casos, é a falta geral por parte dos laboratórios produtores dos mesmos. O plantão médico sempre esteve ali 24 horas, nunca ficamos sem plantonista. Atualmente, enquanto muitos hospitais estão demitindo médicos, funcionários e fechando leitos SUS, nós estamos trabalhando para sair desta crise, que acredito já está superada”.
Informo à comunidade taquariense, que nosso hospital não vai fechar, não faltará medicamento, pelo contrário, estamos iniciando em alguns dias a reforma da emergência, para melhor atender a população”.
O Fato Novo entrou em contato com as médicas pediatras que preferiram não se manifestar neste momento.

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